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Estado de Minas CORONAV�RUS

Minist�rio inclui todas as gr�vidas no grupo priorit�rio de vacina��o

A vacina��o deve come�ar a partir do dia 13 de maio. Em 15 de mar�o, o governo j� tinha inclu�do as gestantes com comorbidades


27/04/2021 14:37 - atualizado 27/04/2021 16:24

(foto: Imagens/TV Brasil)
(foto: Imagens/TV Brasil)

O Minist�rio da Sa�de decidiu incluir as gr�vidas e pu�rperas (mulheres no per�odo p�s-parto) no grupo priorit�rio para receber a vacina contra a COVID-19, informou nesta ter�a-feira (27/4) a coordenadora do Programa Nacional de Imuniza��o (PNI) do minist�rio, Franciele Francinato. 

Em audi�ncia na C�mara dos Deputados para debater a situa��o das vacinas no pa�s, a coordenadora disse que a medida foi tomada em raz�o da situa��o preocupante da pandemia no Brasil e visto que gr�vidas e pu�rperas t�m risco maior de hospitaliza��o por COVID-19.  "A vacina��o deve come�ar a partir do dia 13 de maio", informou.

Em 15 de mar�o, o governo j� tinha inclu�do as gestantes com comorbidades. De acordo com Franciele, uma nota t�cnica foi encaminhada ontem (26) aos secret�rios estaduais de Sa�de, com as novas orienta��es.

“Nossa indica��o � que, nesse momento, vamos alterar um pouco a recomenda��o da OMS [Organiza��o Mundial de Sa�de] que hoje indica a vacina��o, de acordo com o custo x benef�cio. Mas, hoje, o risco de n�o vacinar gestantes no pa�s j� justifica a inclus�o desse grupo para se tornar um grupo de vacina��o nesse momento”, afirmou.
Apesar da mudan�a, de acordo com a pasta, em um primeiro momento, devem ser vacinadas as gr�vidas com doen�as pr�-existentes. De acordo com a coordenadora, ser�o usados as vacinas Coronavac, AstraZeneca e da Pfizer. Neste caso, o primeiro lote de entregas do imunizante deve chegar na pr�xima quinta-feira (29) e 1,3 milh�o de doses ser�o distribu�dos para utiliza��o nas capitais.

Franciele disse que a medida foi tomada devido a necessidade de armazenagem das vacinas. Para manter a estabilidade do material, a vacina precisa ficar armazenada em temperaturas de -90° a -60°, por at� seis meses.

No caso das capitais, as doses ser�o encaminhados aos centros que podem manter o imunizante em temperaturas de -20° pelo per�odo de sete dias.

“Para a aplica��o, a vacina pode ficar em temperatura de geladeira, de at� 8°, por at� cinco dias”, afirmou.


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