O ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga, afirmou nesta ter�a-feira, 27, que o uso do coquetel Regn-CoV2 para o tratamento de pacientes com a covid-19 no Sistema �nico de Sa�de (SUS) depender� da avalia��o do custo-efetividade e do impacto or�ament�rio na Pasta. "N�s submetemos � aprecia��o da Conitec para que se veja o real impacto, o benef�cio e se temos condi��es log�sticas para implementar esse tratamento no Brasil", disse o ministro.
O uso emergencial do coquetel foi aprovado na �ltima semana pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa), entretanto, sua incorpora��o � rede p�blica de sa�de depende da aprova��o da Comiss�o Nacional de Incorpora��o de Tecnologias no SUS (Conitec).
"Como ministro, sou inst�ncia recursal neste processo. Porque a Conitec faz a recomenda��o, quem decide � o secret�rio de Ci�ncia, Tecnologia e Insumos Estrat�gicos (SCTIE) e, posteriormente, o ministro da Sa�de pode ser recorrido nesta cadeia de avalia��o. Ent�o, n�o posso estar me manifestando se vai incorporar porque pode caber a mim analisar o recurso", declarou Queiroga.
O ministro tamb�m afirmou que o tratamento de oxigena��o por membrana extracorp�rea (ECMO, na sigla em ingl�s) est� em uso em alguns hospitais p�blicos do Pa�s, como no Instituto do Cora��o do Hospital das Cl�nicas da FMUSP, o Incor. Queiroga destacou, por�m, que a t�cnica ainda n�o foi formalmente incorporada ao SUS.
A ECMO faz uso de um pulm�o artificial fora do corpo para oxigenar e fazer circular o sangue pelo corpo do paciente. O tratamento � mais utilizado na rede privada, devido ao seu alto custo.
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