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Estado de Minas PANDEMIA

Fiocruz: N�meros da COVID-19 caem, mas seguem em patamar cr�tico

Um dado preocupante, segundo a funda��o, � a taxa de letalidade. No final de 2020, ela estava em 2%, aumentou para 3% em mar�o e agora subiu para 4,4%


28/04/2021 18:53 - atualizado 28/04/2021 19:23

Apesar da diminuição do número de casos de COVID-19, os índices ainda são considerados críticos(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Apesar da diminui��o do n�mero de casos de COVID-19, os �ndices ainda s�o considerados cr�ticos (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
O Boletim Extraordin�rio do Observat�rio COVID-19 Fiocruz divulgado nesta quarta-feira (28/4), pela Funda��o Oswaldo Cruz (Fiocruz) aponta queda no n�mero de casos, mortes e taxas de ocupa��o de leitos de UTI COVID-19 para adultos, mas os valores continuam em patamares cr�ticos.

 

Outro dado preocupante � a taxa de letalidade da doen�a, que no final de 2020 estava em 2%, aumentou para 3% em mar�o e agora subiu para 4,4%. O boletim analisou dados referentes � Semana Epidemiol�gica 15, de 18 a 24 de abril.

 



O n�mero de casos diminuiu a uma taxa de -1,5 % ao dia, enquanto o de mortes por COVID-19 foi reduzido a uma taxa de -1,8 % ao dia, "mostrando uma tend�ncia de ligeira queda, mas ainda n�o de conten��o da epidemia", segundo os pesquisadores. Em rela��o � taxa de ocupa��o de leitos, chama aten��o a redu��o nos Estados de Rond�nia (de 94% para 85%) e Acre (de 94% para 83%), ainda que ambos continuem na zona de alerta cr�tico, a sa�da de Alagoas da zona de alerta cr�tico para a zona de alerta intermedi�rio (de 83% para 76%) e a sa�da da Para�ba da zona de alerta (de 63% para 53%).

Para os pesquisadores do Observat�rio, o quadro atual pode representar uma desacelera��o da pandemia, com a forma��o de um novo patamar, como o ocorrido em meados de 2020, mas com n�mero muito mais alto de casos graves e mortes, que revelam a intensa circula��o do v�rus no pa�s. "Esse conjunto de indicadores mostra que a pandemia pode permanecer em n�veis cr�ticos ao longo das pr�ximas semanas", avaliam os autores do estudo.

Diante desse cen�rio, os pesquisadores alertam que a flexibiliza��o das medidas de distanciamento f�sico e social, sem um controle rigoroso, pode retomar o ritmo de acelera��o da transmiss�o, com o aumento de casos, interna��es e taxa de ocupa��o de leitos.

"A integra��o entre Aten��o Prim�ria � Sa�de e a Vigil�ncia em Sa�de deve ser intensificada para otimizar os processos de triagem de casos graves e seu encaminhamento para servi�os de sa�de mais complexos, bem como a identifica��o e aconselhamento de contatos para medidas de prote��o e quarentena. Al�m disso, a reorganiza��o e amplia��o da estrat�gia de testagem � essencial para evitar novos casos e reduzir a press�o sobre os servi�os hospitalares", orientam os pesquisadores.


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