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Estado de Minas GERAL

Um ter�o dos mortos no Jacarezinho n�o tem a��o criminal no TJ do Rio


09/05/2021 12:47

Um ter�o dos mortos pela Pol�cia Civil fluminense na Opera��o Exceptis, na �ltima quinta-feira, 6, n�o tem processos criminais no site do Tribunal de Justi�a do Rio. Um levantamento feito pelo Estad�o no portal da Corte na noite de s�bado, 8, apontou que nenhuma a��o penal consta em nome de nove dos 27 mortos na a��o.

A Pol�cia afirma que todos tinham anota��es criminais, com base em informa��es pr�prias. O jornal n�o teve acesso a inqu�ritos policiais - n�o foi poss�vel, portanto, checar se algum desses nove homens mortos era investigado por algum crime, mas ainda n�o fora denunciado � Justi�a.

A opera��o policial na favela do Jacarezinho, na zona norte do Rio, deixou ao menos 28 pessoas mortas. A a��o come�ou logo cedo, pouco depois das 6h, quando moradores j� relatavam a presen�a de helic�pteros sobrevoando a regi�o e de intensa troca de tiros. Al�m dos mortos, houve feridos - inclusive dentro da esta��o de metr� de Triagem, da linha 2. Destes, 27 foram classificados pela pol�cia como "criminosos". A eles se soma o inspetor Andr� Leonardo de Mello Frias, tamb�m morto na opera��o.

Um ter�o dos mortos pela Pol�cia Civil fluminense na Opera��o Exceptis, na �ltima quinta-feira, 6, n�o tem processos criminais no site do Tribunal de Justi�a do Rio. Um levantamento feito pelo Estad�o no portal da Corte na noite de s�bado, 8, apontou que nenhuma a��o penal consta em nome de nove dos 27 mortos na a��o. A Pol�cia afirma que todos tinham anota��es criminais, com base em informa��es pr�prias. O jornal n�o teve acesso a inqu�ritos policiais - n�o foi poss�vel, portanto, checar se algum desses nove homens mortos era investigado por algum crime, mas ainda n�o fora denunciado � Justi�a.

A opera��o policial na favela do Jacarezinho, na zona norte do Rio, deixou ao menos 28 pessoas mortas. A a��o come�ou logo cedo, pouco depois das 6h, quando moradores j� relatavam a presen�a de helic�pteros sobrevoando a regi�o e de intensa troca de tiros. Al�m dos mortos, houve feridos - inclusive dentro da esta��o de metr� de Triagem, da linha 2. Destes, 27 foram classificados pela pol�cia como "criminosos". A eles se soma o inspetor Andr� Leonardo de Mello Frias, tamb�m morto na opera��o.

O Estad�o procurou processos criminais, de tribunal de j�ri e recursos em segunda inst�ncia. N�o encontrou nenhuma acusa��o em nome de Cleyton da Silva Freitas de Lima, Natan Oliveira de Almeida, Ray Barreiros de Ara�jo, Luiz Augusto Oliveira de Farias, Marlon Santana de Ara�jo, John Jefferson Mendes Rufino da Silva, Wagner Luiz Magalh�es Fagundes, Caio da Silva Figueiredo e Diogo Barbosa Gomes.

Acusados de serem traficantes e/ou ladr�es estavam entre a maioria dos 18 mortos com processo criminal. Foi poss�vel encontrar pelo menos 22 acusa��es de crimes relacionados a tr�fico de drogas e 14 a roubo. H� ainda alguns casos de recepta��o e furto e uma acusa��o de estelionato. Em alguns casos, o mesmo r�u responde por v�rios crimes, por isso a soma de delitos � maior do que o de mortos com processo.

Apenas tr�s dos 27 mortos eram alvos de mandados de pris�o na opera��o policial. Eram eles Richard Gabriel da Silva Ferreira, Isaac Pinheiro de Oliveira e R�mulo Oliveira L�cio. Como outros procurados pela Pol�cia naquele dia, respondiam a processo por "Associa��o para a Produ��o e Tr�fico e Condutas Afins (Art. 35 - Lei 11.343/06) C/C Aumento de Pena Por Tr�fico Il�cito de Drogas (Art. 40 - Lei 11.343/2006), IV", na 19� Vara Criminal da capital.

Alguns desses processos constam como arquivados - tempor�ria ou definitivamente. A pesquisa foi feita em um per�odo de 21 anos, de 2000 a 2021.


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