
Quando os agentes chegaram � cena, perceberam que parte do corpo do rec�m-nascido tinha sido preservada, inclusive o bra�o em que se encontrava a pulseirinha do hospital com parte do nome da m�e escrito.
A partir desse dado, e com a ajuda de imagens resgatadas de c�meras de vigil�ncia da regi�o, a pol�cia chegou � autora do crime.
Ela foi interrogada e confessou ter ateado fogo no pr�prio filho.
De acordo com a mulher, nem a fam�lia dela nem o pai da crian�a sabiam da gravidez.
Ela tamb�m relata ter amamentado o beb� apenas no primeiro dia de vida e diz que n�o sabe se ele estava vivo ou morto quando foi queimado.
Segundo informa��es divulgadas pela pol�cia, o depoimento da mulher confirma o que foi visto nas c�meras. Ela chega ao lote vago com a crian�a em uma caixa de papel�o branca e, um tempo depois, volta ao carro para buscar um vidro de �lcool e isqueiro com os quais provoca o inc�ndio.
Como foi presa em flagrante pelo crime de oculta��o de cad�ver, a acusada deve aguardar os pr�ximos andamentos do processo na penitenci�ria da cidade.
Depois da conclus�o do inqu�rito, ela pode ainda ser indiciada por homic�dio.