
Conforme a sondagem, 1.142 munic�pios informaram n�o ter recebido a segunda dose da vacina contra a COVID-19 para aplica��o na popula��o, o que representa 89,9% dos que afirmaram ter passado pela aus�ncia de imunizantes.
Desse total, 1.112 prefeituras ficaram sem a segunda dose da CoronaVac e 90 sem a segunda dose da Oxford/AstraZeneca. Na semana passada, 1.305 munic�pios relataram o problema da aus�ncia de segunda dose e 322 informaram ter ficado sem a primeira.
Nesta edi��o, a CNM incluiu uma nova pergunta sobre a resist�ncia de pessoas � vacina��o. Entre as pouco mais de 3 mil prefeituras, 957 relataram essa tend�ncia, ou 31,4% da amostra, enquanto 2.079 n�o mencionaram esse tipo de atitude, ou 68,1%.
Entre as localidades onde foi constatada resist�ncia � imuniza��o, 63,4% relataram maior dificuldade com o imunizante da Oxford/AstraZeneca e 33,5% com a CoronaVac.
Do total de prefeituras ouvidas, 1.846 relataram ter iniciado a vacina��o de gestantes e pu�rperas, o correspondente a 60,5%; e 1.185, ou 38,8%, ainda n�o come�aram a imunizar esse segmento. Em rela��o a pessoas com comorbidades, 2.533 (83%) j� come�aram a imuniza��o neste p�blico e 504 (16,5%) ainda n�o deram in�cio ao processo.
Insumos e oxig�nio
A possibilidade de desabastecimento de medicamentos do chamado kit intuba��o foi apontada por 559 cidades, o equivalente a 18,3% das consultadas. No levantamento anterior, o �ndice estava igual. O nome � dado a rem�dios para uso de suporte ventilat�rio de pacientes com COVID-19, como anest�sicos e neurobloquedores.
A possibilidade de ficar sem oxig�nio para o atendimento aos pacientes com COVID-19 foi manifestada por 225 prefeituras, o correspondente a 7,4% das entrevistadas, e 2.738 disseram n�o estar com essa preocupa��o (89,2% do total). Na edi��o anterior, o n�mero de cidades com problema de abastecimento de oxig�nio havia sido 208.
Medidas de restri��o
Entre as prefeituras que participaram da sondagem, 2.050 (67,2%) informaram ter adotado alguma forma de fechamento ou restri��o de hor�rio das atividades n�o essenciais, e 987 (32,4%) disseram n�o ter lan�ado m�o desse recurso durante a pandemia.