
O aluno foi encaminhado � Coordena��o de Repress�o aos Crimes Patrimoniais (Corpatri), onde foi ouvido. As investiga��es apontaram que a bomba foi colocada no local por um estudante, que avisou os funcion�rios. O intuito seria impedir a realiza��o de uma avalia��o pr�tica do curso.
Nas casas do rapaz, em Samambaia e Ceil�ndia, no DF, os agentes encontraram materiais metal�rgicos, do tipo metalon, usados normalmente para a produ��o de artefatos explosivos artesanais. O celular do investigado foi apreendido e vai passar por per�cia.
Em 23 de abril, quando a bomba foi encontrada pela Pol�cia Militar (PMDF), a faculdade precisou ser evacuada para evitar que estudantes e funcion�rios ficassem feridos em uma poss�vel detona��o.
O objeto foi identificado com a ajuda de um rob� que utilizou raio-X para acusar a presen�a de explosivos. Segundo a faculdade, havia p�lvora dentro do artefato, que fi retirado do banheiro pouco antes de uma atividade coletiva de alunos do curso de fisioterapia.
O laudo do Instituto de Criminal�stica da PCDF constatou que a bomba tinha um pavio pirot�cnico, que, em contato com a p�lvora confinada, poderia explodir e espalhar estilha�os, o que representaria um risco �s pessoas e ao edif�cio. "Dessa forma, a explos�o teria efeitos an�logos aos da dinamite", descreve a pol�cia.