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Estado de Minas GERAL

Pol�cia Civil investiga origem do tiro que matou jovem gr�vida no Rio


10/06/2021 18:29

A Pol�cia Civil do Rio segue tentando descobrir quem disparou o tiro que matou a designer de interiores Kathlen de Oliveira Romeu, de 24 anos, atingida por uma bala perdida de fuzil quando caminhava com a av� por Lins de Vasconcelos, na zona norte do Rio de Janeiro, na tarde de ter�a-feira, 8. Ela estava gr�vida de 14 semanas, e morreu ao chegar ao hospital. O beb� tamb�m n�o resistiu. A av� saiu ilesa.

A Pol�cia Militar afirma que policiais da Unidade de Pol�cia Pacificadora (UPP) foram atacados por criminosos, quando estavam em uma localidade chamada "Beco da 14", e reagiram. Eles s� souberam que Kathlen havia sido atingida quando o tiroteio terminou, sem que ningu�m fosse preso.

A Delegacia de Homic�dios da capital j� ouviu cinco dos 12 policiais militares que participaram da a��o. Segundo a pol�cia, o cabo Marcos Felipe da Silva Salviano disse ter trocado tiros com quatro criminosos, todos armados e pelo menos um deles portando fuzil, por volta das 14h15 da ter�a-feira.

O PM afirmou ter disparado cinco vezes de fuzil e disse que seu colega cabo Rodrigo Correia de Frias atirou duas vezes. Ele n�o soube dizer sobre tiros disparados por outros policiais.

A Pol�cia Civil n�o encontrou, no local em que Kathlen morreu, c�psulas deflagradas, que pudessem facilitar a identifica��o do autor dos disparos. Isso prejudicou a per�cia. A PM garante que n�o alterou o local do crime, antes da per�cia.

A fam�lia da v�tima diz que o tiro que matou a designer de interiores foi disparado por um policial. "Avisa ao major Blaz (porta-voz da PM) que esta historinha que � contada h� anos na televis�o que foi troca de tiros, que a pol�cia foi recebida a tiros.. quem foi recebida a tiros foi a minha filha. Eu fui informada por todos de que n�o foi troca de tiros", afirmou ao portal G1 a m�e de Kathlen, Jaqueline de Oliveira Lopes.

Segundo a av� da designer, Sayonara F�tima, que estava com ela na hora do tiroteio, os PMs resistiram a socorrer sua neta: "Eles n�o queriam nem que ela entrasse no carro. Eu falei: 'Me leva, nem que for na ca�amba', mas eles conseguiram levar. Eles socorreram porque eu gritei", afirmou ao G1.

A PM afirma que, assim que soube da mulher ferida, prestou socorro levando-a ao hospital Salgado Filho, no M�ier (zona norte), mas ela morreu.


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