A opera��o da Pol�cia Civil que resultou, neste s�bado, 12, na morte do miliciano Wellington da Silva Braga, o Ecko, foi comemorada por Fl�vio Bolsonaro, senador e filho do presidente da Rep�blica, Jair Bolsonaro. No twitter, ele parabenizou os policiais "pela elimina��o" de Ecko. Acrescentou ainda que o miliciano "nunca foi policial e era o mais procurado do Pa�s".
"Todo respeito e apoio incondicional aos verdadeiros policiais do Rio e de todo Brasil", afirmou. Ecko chegou de madrugada na casa da sua mulher, na Comunidade das Tr�s Pontes, no bairro de Paci�ncia, zona oeste do Rio, para comemorar o Dia dos Namorados. A resid�ncia foi, ent�o, cercada por policiais, que haviam passado a madrugada escondidos � sua espera.
O miliciano morreu a caminho do Hospital Miguel Couto, na zona sul da cidade. Ele recebeu um segundo tiro dentro de uma van da pol�cia, porque teria tentado pegar a pistola de uma policial.
Assim como Fl�vio Bolsonaro, o secret�rio da Pol�cia Civil, Allan Turnowski, enfatizou que o grupo de policiais civis respons�veis pela opera��o "� do bem", durante coletiva de imprensa, pela manh�, para detalhar a opera��o.
"Voc�s policiais civis recuperaram junto comigo o sentimento de pertencimento, de orgulho de ser policial civil. Hoje, a gente est� sendo aplaudido por uma sociedade que sabe do lado que a gente est�: do lado do bem", disse o secret�rio dirigindo-se � equipe.
Na casa onde o miliciano foi preso, foi encontrado um fuzil e um colete com a inscri��o 'Capit�o Braga', sobrenome do miliciano. O diretor do Departamento Geral de Pol�cia Especializada (DGPE), Felipe Curi, informou ter conhecimento de policiais envolvidos com o "Bonde do Ecko". "J� temos alguns policiais identificados. Temos muitas provas contra essas pessoas, que ser�o presas", afirmou.
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