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Estado de Minas COVID-19

Gr�vidas vacinadas com AstraZeneca podem receber 2� dose da Pfizer no Rio

Gestantes que receberam a primeira dose do imunizante da AstraZeneca devem consultar seus obstetras e solicitar um atestado autorizando o uso da Pfizer.


29/06/2021 08:55 - atualizado 29/06/2021 13:28

Gestantes que receberam a primeira dose da AstraZeneca devem consultar seus obstetras e solicitar um atestado autorizando o uso da Pfizer(foto: PxHere)
Gestantes que receberam a primeira dose da AstraZeneca devem consultar seus obstetras e solicitar um atestado autorizando o uso da Pfizer (foto: PxHere)

A Prefeitura do Rio autorizou que mulheres gr�vidas que tomaram a primeira dose da vacina contra a COVID-19 da AstraZeneca recebam a segunda dose do imunizante produzido pela Pfizer. O an�ncio foi feito na manh� desta ter�a-feira, 29, pelo secret�rio municipal de Sa�de, Daniel Soranz.

"Seguindo a recomenda��o do nosso comit�: as gestantes que tomaram a primeira dose da vacina AstraZeneca poder�o, mediante avalia��o dos riscos e benef�cios com seus m�dicos, realizar a segunda dose com a vacina da Pfizer 12 semanas ap�s a primeira dose", escreveu Soranz em sua conta no Twitter.

Assim, gestantes que receberam a primeira dose do imunizante da AstraZeneca devem consultar seus obstetras e solicitar um atestado autorizando o uso da Pfizer. � preciso, ainda, respeitar o intervalo de tr�s meses entre a primeira e a segunda doses.

Na postagem no Twitter, o secret�rio incluiu gr�ficos de pa�ses que, segundo ele, recomendam o uso da vacina da Pfizer como segunda dose para gestantes que se vacinaram inicialmente com a AstraZeneca. S�o eles: Alemanha, Canad�, Coreia do Sul, Chile, Dinamarca, Fran�a, Finl�ndia, Noruega, Portugal e Su�cia. Al�m desses, Espanha, Emirados �rabes, Inglaterra e It�lia autorizam esse uso.

Soranz tamb�m incluiu uma tabela com quatro estudos cl�nicos de diferentes institui��es de Espanha e Alemanha que demonstram que o uso de doses dos dois laborat�rios diferentes aumenta a efic�cia das vacinas. Coreia do Sul e Reino Unido tamb�m fizeram esses estudos - o pa�s asi�tico n�o divulgou os resultados, mas autorizou o uso para mais de 700 mil pessoas, enquanto a pesquisa brit�nica apontou rea��o localizada "levemente maior", ao contr�rio do que sugerem os estudos espanhol e alem�es.


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