M�e se emociona em v�deo raspando cabelo de filho com leucemia

Camila Abreu, m�e de Francisco, chamando carinhosamente de Chico, publicou, nesta ter�a-feira (29/6), um v�deo raspando o cabelo de seu filho, de 6 anos, que sofre de leucemia. As imagens da m�e, �s l�grimas, viralizaram nas redes sociais e emocionaram muitas pessoas, pela postura do garoto.

Eles s�o de Porto Nacional, a 59 km de Palmas, no Tocantins, e desde maio est�o em Barretos, no interior de S�o Paulo, onde o garoto faz tratamento. Camila contou, em seu perfil do Twitter, que decidiu fazer a raspagem porque o cabelo de Chico j� estava caindo em raz�o da quimioterapia. Em apenas um dia, foram mais de 2 milh�es de visualiza��es. 

 

Em sua publica��o, Camila usou a hashtag #for�achico que chegou a ficar entre os assuntos mais comentados do dia. Al�m disso, muitos usu�rios da plataforma responderam ao tu�te com fotos de seus casos e frases de encorajamento para a fam�lia.

 

 

 

 

No Instagram, a m�e publicou um IGTV que alcan�ou mais de 18 mil curtidas, com a legenda: “Chegou aquele momento que eu morria de medo, ficava super aflita. Francisco est� h� 2 meses fazendo tratamento para leucemia no @hospitaldeamor. No come�o os m�dicos at� acharam que n�o ia cair cabelo, mas as �ltimas qu�mios foram bem fortes e ent�o come�ou a cair sem parar. Chico � for�a, Chico � f�! Por mais zangado que ele fica, �s vezes, tendo que ir todos os dias ao hospital, ele sempre leva tudo na leveza e na brincadeira. Te amo meu amor mais lindo desse mundo, j� est� dando tudo certo!”.

 

 

Camila tamb�m publicou um link para o p�blico ajudar financeiramente no tratamento do filho. 

 

Leucemia infantil

 

De acordo com o Instituo Nacional do C�ncer (INCA), os tumores mais frequentes na inf�ncia e na adolesc�ncia s�o as leucemias, que atingem os gl�bulos brancos.

Apenas 3% dos casos de leucemia ocorrem em crian�as, sendo considerado raro.

 

O c�ncer em crian�as � diferente do causado em adultos, pois s�o predominantemente de natureza embrion�ria e, geralmente, proporcionam melhor resposta aos tratamentos atuais.

Crian�as que passam pela quimioterapia precisam de acompanhamento pelo resto da vida.

 

*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Kelen Cristina