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Estado de Minas GERAL

Sa�de recomenda Pfizer a gr�vidas que se vacinaram com 1� dose de AstraZeneca


24/07/2021 19:00

Nota t�cnica do Minist�rio da Sa�de orienta que mulheres gr�vidas e pu�rperas que tomaram a primeira dose da vacina da AstraZeneca sejam imunizadas com a segunda dose da Pfizer. Se a vacina n�o estiver dispon�vel, o minist�rio autoriza que seja usada a Coronavac.

O documento foi assinado pela secret�ria Extraordin�ria de Enfrentamento � Covid-19, Rosana Leite de Melo, na noite de quinta-feira, 22. A aplica��o da vacina da AstraZeneca em gr�vidas e pu�rperas - at� 45 dias p�s-parto - foi suspensa pelo Minist�rio da Sa�de em 11 de maio, ap�s o registro da morte de uma gr�vida do Rio de Janeiro que havia tomado o imunizante.

Rosana Leite de Melo destaca a import�ncia do esquema completo de imuniza��o "para assegurar elevada efetividade contra a covid-19". A secret�ria afirma que a segunda dose dever� ser aplicada no intervalo estabelecido pelo imunizante usado na primeira dose.

"�s mulheres que receberam a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz e que estejam gestantes ou no puerp�rio (at� 45 dias p�s-parto) no momento de receber a segunda dose da vacina dever� ser ofertada, preferencialmente, a vacina Pfizer/Wyeth", registra a nota t�cnica.

"Caso este imunizante n�o esteja dispon�vel na localidade, poder� ser utilizada a vacina Sinovac/Butantan. Os indiv�duos que receberem vacina no esquema de intercambialidade dever�o ser orientados a respeito das limita��es referentes aos dados existentes e do perfil de risco benef�cio."

Rosana Leite de Melo afirma, na nota t�cnica, que as vacinas contra covid-19, de maneira geral, "n�o s�o intercambi�veis". Ou seja, o esquema vacinal deve ser feito com o mesmo imunizante. A secret�ria, no entanto, registra que h� "situa��es de exce��o". Entre elas, cita ocasi�es em que houver contraindica��o espec�fica ou aus�ncia de um determinado imunizante no pa�s.

De acordo com a secret�ria do minist�rio, nessas situa��es, � poss�vel aplicar vacinas de diferentes fabricantes. Na nota t�cnica, Rosana Leite de Melo afirma que existem dados "indicando boa resposta imune em esquemas de intercambialidade" e informa��es que apontam uma "seguran�a favor�vel".

A secret�ria aponta ainda que pa�ses como Alemanha, Fran�a, Su�cia, Finl�ndia, Dinamarca e Noruega "adotaram a possibilidade de esquemas de intercambialidade de vacinas para situa��es espec�ficas". A nota t�cnica registra que os estudos de interc�mbio de vacinas se referem �quelas de vetor viral e RNAm - como a da Pfizer. Segundo ela, n�o h� dados dispon�veis para a CoronaVac, mas existem estudos em andamento.

"No entanto, considerando os princ�pios gerais da imunologia e o observado para as demais vacinas � esperado que este esquema seja efetivo", afirma.


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