(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas CORONAV�RUS

Secret�ria diz que Sa�de n�o recomenda ainda 3� dose contra COVID

Rosana Leite refor�ou a retomada da vacina��o de gr�vidas e pu�rperas que haviam recebido a primeira dose de vacina da AstraZeneca contra a COVID-19


26/07/2021 15:53 - atualizado 26/07/2021 16:44

(foto: Bárbara Cabral/Esp/CB/D.A Press)
(foto: B�rbara Cabral/Esp/CB/D.A Press)

A secret�ria extraordin�ria de Enfrentamento � COVID-19 do Minist�rio da Sa�de, Rosana Leite, descartou que seja feita a aplica��o de terceira dose - ou dose de refor�o - de qualquer que seja o imunizante no Pa�s. No lugar, Rosana afirmou que a pasta j� discute o calend�rio vacinal do pr�ximo ano, o que ser� motivo de f�rum para discuss�o entre especialistas brasileiros e comunidade internacional.

"N�o recomendamos ainda terceiras doses de quaisquer que sejam os imunizantes. Essas tratativas s�o motivos de estudos, de an�lises, aqui no Minist�rio, atrav�s das nossas C�maras T�cnicas", disse Rosana.

Durante entrevista coletiva no Minist�rio da Sa�de nesta segunda-feira, 26, a secret�ria destacou que o governo tem refor�ado as campanhas de imuniza��o contra a COVID-19 em regi�es fronteiri�as com o objetivo de obstaculizar a entrada e dissemina��o da variante Delta - "a maior preocupa��o do Minist�rio da Sa�de", segundo ela.

Rosana refor�ou a retomada da vacina��o de gr�vidas e pu�rperas que haviam recebido a primeira dose de vacina da AstraZeneca contra a COVID-19, desde que com a intercambialidade das vacinas. Em maio, a aplica��o da vacina da AstraZeneca no grupo foi suspensa ap�s suspeita de que o imunizante poderia levar a casos de trombose e a �bito.

Ao inv�s da AstraZeneca, Rosana informou que deve ser dada prefer�ncia para que o grupo seja vacinado com imunizantes da Pfizer. Segundo ela, j� existem estudos mostrando a efetividade desta troca, ou da Coronavac, "que mostra uma boa efetividade". Rosana destacou ainda que n�o � permitida a intercambialidade em casos "normais". Segundo ela, exceto para gr�vidas e pu�rperas, a intercambialidade ainda deve ser considerada como um erro vacinal e ser notificada na plataforma e-SUS Notifica.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)