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Estado de Minas GERAL

Butantan diz que fornecer� dados adicionais para liberar Coronavac para jovens


18/08/2021 22:43

O Instituto Butantan informou em nota na noite desta quarta-feira, 18, que ir� providenciar o mais breve poss�vel dados adicionais solicitados pela Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa). As informa��es devem embasar pedido do instituto ao �rg�o regulador para uso da Coronavac, vacina contra a covid-19, em crian�as e adolescentes.

Hoje, a Anvisa formou maioria para negar o uso da vacina em jovens de tr�s a 17 anos. Tamb�m nesta quarta-feira teve in�cio no Estado de S�o Paulo a aplica��o da vacina em adolescentes de 16 e 17 anos. O governo n�o informou at� o momento se seguir� com a campanha de vacina��o nesta faixa et�ria.

"O Instituto Butantan preza pelo di�logo e mant�m canal aberto com a Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa), tendo em vista seu compromisso com a sa�de p�blica do Brasil e a vida de todos os brasileiros", afirmou o instituto. "Todos os dados fornecidos at� o momento s�o satisfat�rios para a amplia��o do uso pedi�trico, por�m foram solicitados dados adicionais para demonstrar a seguran�a e efic�cia do uso em crian�as e adolescentes, que ser�o providenciados o mais breve poss�vel. Os dados do estudo de imunogenicidade da Coronavac ainda n�o foram entregues na sua totalidade � Anvisa por conta de diverg�ncias no m�todo de an�lise", comunicou o texto.

Sobre a possibilidade de uso da vacina para aplica��o de terceira dose de refor�o, o Butantan destacou estudo realizado com pessoas de 18 anos ou mais na China e publicado na semana passada. O estudo aponta "forte resposta imunol�gica em adultos e idosos saud�veis", ap�s intervalo de 28 dias, seis ou oito meses entre a segunda dose e dose adicional.

Durante entrevista coletiva na tarde de hoje, o secret�rio estadual de Sa�de, Jean Carlo Gorinchteyn, declarou, nesta tarde, que a aplica��o de uma terceira dose da vacina contra covid-19 tem sido discutida por grupos de consultores e especialistas dentro do governo paulista. Segundo Gorinchteyn, a possibilidade de se come�ar a aplica��o da terceira dose esbarra no problema da falta de vacinas.


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