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Estado de Minas REM�DIOS

Pre�os de rem�dios para hospitais recuam 2,29% em agosto

No acumulado do ano, de janeiro a agosto, pre�os dos medicamentos foram aumentados em 9,93%


13/09/2021 09:32 - atualizado 13/09/2021 11:14

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(foto: Divulga��o)
Os pre�os dos medicamentos para hospitais ca�ram, em m�dia, 2,29% em agosto, encerrando a terceira queda seguida, de acordo com o �ndice de Pre�os de Medicamentos para Hospitais (IPM-H). Calculado pela Funda��o Instituto de Pesquisas Econ�micas (Fipe) e pela Bionexo, plataforma por onde s�o transacionados mais de R$ 12 bilh�es de neg�cios no mercado da sa�de por ano, o IPM-H havia recuado 0,81% em junho e 1,90% em julho.

O comportamento do �ndice no per�odo foi influenciado pela varia��o negativa dos pre�os de quase todo os grupos de medicamentos inclu�dos na sua cesta, com destaque para os recuos registrados nos seguintes: aparelho cardiovascular, 9,91%; sistema nervoso, 8,34%; sistema musculoesquel�tico, 5,97%; preparos hormonais, 4,84%; anti-infecciosos gerais para uso sist�mico, 3,57%; aparelho digestivo/metabolismo, 2,29%; entre outros.

Em contraste, os �nicos grupos que apresentaram eleva��o mensal nos pre�os em agosto foram imunoter�picos, vacinas e antial�rgicos, com alta de 2,86%, e agentes antineopl�sicos, de 0,08%. Comparativamente, a varia��o mensal do IPM-H foi superada pelo comportamento do IGP-M, que teve alta de 0,66% em agosto, pela varia��o do IPCA, de 0,87%, e da taxa m�dia de c�mbio no �ltimo m�s, em 1,84%.

"O avan�o da vacina��o e a redu��o da demanda sobre o sistema de sa�de nacional, aliados � progressiva normaliza��o da oferta de medicamentos, est�o contribuindo para a acomoda��o dos pre�os nos �ltimos meses", avalia Rafael Barbosa, CEO da Bionexo.

De acordo com ele, houve quatro momentos na pandemia que impactaram no pre�o dos medicamentos: o choque inicial de demanda, com aumento dos pre�os, no come�o de 2020; o arrefecimento e queda na demanda, no fim do ano passado; a segunda onda, com novo aumento no in�cio deste ano; e, finalmente, este momento de queda na demanda e novo recuo nos pre�os.

No acumulado do ano, de janeiro a agosto, os pre�os dos medicamentos foram aumentados em 9,93%. Essa alta do IPM-H foi influenciada pelos aumentos observados em quase todos os grupos de medicamentos inclu�dos na cesta do �ndice: sangue e �rg�os hematopoi�ticos, 19,70%; preparados hormonais, 16,72%; aparelho digestivo e metabolismo, 13,61%; sistema nervoso, 13,12%; imunoter�picos, vacinas e antial�rgicos, 13,00%; �rg�os sensitivos, 10,47%; sistema musculoesquel�tico, 8,88%; aparelho respirat�rio, 6,13%; agentes antineopl�sicos, 6,07%; anti-infecciosos gerais para uso sist�mico, 5,66%; e aparelho geniturin�rio, 4,06%.

J� em rela��o aos �ltimos 12 meses encerrados em agosto, a eleva��o apurada no IPM-H foi de 7,85%. Neste per�odo as maiores varia��es foram nos medicamentos para o aparelho digestivo e metabolismo, 28,27%; sangue e �rg�os hematopoi�ticos, 23,80%; sistema musculoesquel�tico, 13,58%; imunoter�picos, vacinas e antial�rgicos, 13,42%; �rg�os sensitivos, 9,62%; aparelho respirat�rio,7,10%; sistema nervoso, 6,51%; aparelho geniturin�rio, 5,84%; preparados hormonais, 5,25%; e agentes antineopl�sicos, 4,21%.


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