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Estado de Minas PANDEMIA

Queiroga diz que Brasil tem 'excesso de vacinas' e elogia Pazuello

Diversas cidades brasileiras registraram falta de doses da AstraZeneca nos �ltimos dias, ap�s interrup��o nas entregas


15/09/2021 20:08 - atualizado 15/09/2021 20:14

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira, 15, que o País tem
Ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira, 15, que o Pa�s tem "excesso de vacinas" (foto: Jefferson Rudy/Ag�ncia Senado)


Embora diversas cidades brasileiras tenham registrado falta de doses da AstraZeneca nos �ltimos dias, ap�s uma interrup��o nas entregas da Funda��o Oswaldo Cruz (Fiocruz), o ministro da Sa�de, Marcelo Queiroga, afirmou nesta quarta-feira, 15, que o Pa�s tem "excesso de vacinas". Ele tamb�m fez elogios ao seu antecessor na pasta, Eduardo Pazuello.

"H� excesso de vacinas, na realidade. O Brasil j� distribuiu 260 milh�es de doses de vacinas, 210 milh�es j� foram aplicadas", disse Queiroga em evento no Aeroporto Internacional de Guarulhos. O ministro acompanhava o envio das vacinas restantes para imunizar 100% da popula��o adulta brasileira com a primeira dose. "Precisa acabar com essas narrativas de falta de vacina, isso n�o � procedente", acrescentou.



Contudo, a suspens�o por 15 dias das entregas da Fiocruz, que tem parceria com a AstraZeneca no Brasil, deixou cidades de S�o Paulo e Rio de Janeiro sem imunizantes para honrar o calend�rio de aplica��o da segunda dose. As entregas j� foram retomadas pela entidade.

Ainda assim, o fato foi minimizado por Queiroga nesta quarta-feira, que chegou a campanha de vacina��o no Brasil de sucesso. "N�o tem problema de AstraZeneca nenhum", atestou, no evento. "Eventualmente, pode haver algum retardo", ponderou, em seguida.

Como mostrou o broadcast do Estad�o, o Estado de S�o Paulo decidiu aplicar Pfizer em quem estava com a segunda dose de AstraZeneca atrasada, na tentativa de cumprir os prazos da campanha de vacina��o. A decis�o, tomada de forma aut�noma, foi novamente criticada por Queiroga.

"As recomenda��es t�cnicas (do Programa Nacional de Imuniza��es) devem ser seguidas por todos os entes federados. Se todos trabalharmos juntos, pararmos com essa torre de babel vacinal, nos livramos mais r�pido dessa pandemia", declarou.


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