
"S�o Paulo lamenta a decis�o do Minist�rio da Sa�de, que vai na contram�o da orienta��o do Conselho Nacional de Secret�rios Estaduais de Sa�de (Conass) e de autoridades sanit�rias de outros pa�ses. A vacina��o nessa faixa et�ria j� � realizada nos Estados Unidos, no Chile, no Canad�, em Israel, na Fran�a, na It�lia, entre outras na��es. A medida cria inseguran�a e causa apreens�o em milh�es de adolescentes e fam�lias que esperam ver os seus filhos imunizados, al�m de professores que convivem com eles", diz nota do governo paulista.
A nova recomenda��o � de que os jovens de 12 a 17 anos sem comorbidades que tomaram a primeira dose da vacina contra a COVID-19 n�o devem retornar para a segunda. "Em rela��o a orienta��o, aqueles sem comorbidades, independentemente da vacina que tomaram, param e n�o tomam outra. Por uma quest�o de cautela, at� que se tenha mais evid�ncias, como falei aqui, para se seguir em frente", disse o ministro Marcelo Queiroga, da Sa�de.
No caso dos jovens dessa faixa com comorbidades ou defici�ncia que tomaram a dose da Pfizer, �nica autorizada para esse grupo, deve-se completar a cobertura imunol�gica com a segunda. J� os adolescentes, com ou sem comorbidades, que tomaram alguma vacina diferente da Pfizer, n�o devem buscar a segunda aplica��o.