
Depois, ao retornar ao hospital, ela desceu do carro e proferiu palavras ofensivas e intimidadoras ao mesmo militar. Ao se identificar como sendo o militar autor do alerta, ela, em tom agressivo, continuou a desacat�-lo, chamando-o de moleque e de covarde e, ainda, que dentro do HFA ele podia "se achar", mas que fora daquele hospital militar, ela resolveria com ele, inclusive, usando um tom intimidativo, dizendo-lhe que chamaria o marido dela, a fim de que aquele pudesse ensin�-lo sobre como se deve tratar uma mulher .
A mulher foi denunciada pelo Minist�rio P�blico Militar (MPM), junto � 2ª Auditoria Militar de Bras�lia, e foi condenada por ambos os crimes. A defesa da servidora recorreu da decis�o junto ao Superior Tribunal Militar (STM), alegando que a acusada n�o teria cometido qualquer tipo de crime e que ela n�o teria tido o dolo para o cometimento de inj�ria. "N�o restou comprovado o dolo espec�fico de injuriar a major, elemento subjetivo do delito de inj�ria, pois a acusada n�o teve a inten��o de ofender a dignidade da ofendida. O que houve foi um mero desentendimento isolado, em que ambas n�o entenderam o que a outra pessoa gostaria de expressar naquele momento ", informou o advogado.
No entanto, o STM negou o pedido e manteve a senten�a da acusada.
Com informa��es do Supremo Tribunal Militar