
Ivonete voltava da fisioterapia a p� em Ceil�ndia e, ao atravessar a faixa de pedestres, foi atingida por um carro. O ve�culo era guiado por um jovem de 16 anos, n�o habilitado. De acordo com a fam�lia, o adolescente n�o prestou socorro, mas ficou em um quiosque pr�ximo ao local do ocorrido.
No dia do acidente, a idosa foi encaminhada para o Hospital de Base, onde deu entrada �s 15h, e na mesma noite foi transferida para unidade de tratamento intensivo (UTI), em coma grau 3, o mais grave segundo os m�dicos. Ela permaneceu em estado grave, por�m est�vel, at� a tarde de s�bado, quando a fam�lia foi avisada que a situa��o tinha se agravado. Por volta das 18h30, Alessandra foi avisada que a m�e havia morrido 30 minutos antes.
Pedido por justi�a
"Alguma coisa tem de ser feita", clamou a psic�loga, destacando que a fam�lia cobra responsabiliza��o do condutor pela morte de Ivonete. "Come�a a ser suscitado no nosso cora��o essa ang�stia muito grande de ela ter sido assassinada. Porque n�o foi acidente, foi um assassinato. Um adolescente pegou um carro inconsequentemente e tirou a vida da minha m�e", cravou Alessandra.
A fam�lia do jovem continua em sil�ncio, sem declarar nada sobre a situa��o. A psic�loga relatou que ela e a fam�lia n�o foram procurados desde o atropelamento, � exce��o de uma conversa presencial entre um familiar do adolescente e o cunhado de Alessandra, logo ap�s o caso ganhar repercuss�o na m�dia.