IATA: restri��es a viagens n�o controlam variantes da covid no longo prazo

A Associa��o Internacional de Transporte A�reo (Iata, na sigla em ingl�s) afirmou hoje que � necess�rio utilizar a experi�ncia dos �ltimos dois anos para desenvolver uma estrat�gia baseada em dados que encontre formas seguras de realizar fechamentos de fronteira e quarentenas. Em comunicado sobre a variante B 1.1.529 do coronav�rus, a entidade indicou ainda que restri��es de viagem n�o s�o uma solu��o de longo prazo para conter as muta��es do v�rus.

Segundo a Iata, os governos "est�o respondendo aos riscos da nova variante do coronav�rus em modo de emerg�ncia, causando medo entre o p�blico que viaja".

Notificada ontem pelo Instituto Nacional de Doen�as Transmiss�veis da �frica do Sul, a cepa B.1.1.529 j� infectou 22 pessoas no pa�s e foi identificada em Israel, Hong Kong e B�lgica, segundo autoridades locais. De acordo com a coordenadora da resposta da Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) � covid-19, Maria Van Kerkhove, a variante tem um alto n�mero de muta��es, o que aumenta a chance de que ela fure a imuniza��o provida pelas vacinas contra a doen�a.