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Estado de Minas Dupla infec��o

Ocorr�ncias de infec��o por Covid e Influenza disparam e ultrapassam 1.000%

Pesquisa � da Associa��o Nacional de Hospitais Privados em unidades hospitalares de SP, RJ RS, GO, MG, PB, PR, DF, ES, MS e BA


08/01/2022 04:00 - atualizado 08/01/2022 08:16

Epidemia do coronavírus ganha ''reforço'' do surto de influenza no Brasil
Epidemia do coronav�rus ganha ''refor�o'' do surto de influenza em v�rias cidades do Brasil (foto: Wikimedia Commons)

Bras�lia – A maioria dos hospitais particulares de 10 estados do Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Sul e do Distrito Federal registraram aumento expressivo de casos de COVID-19 e da s�ndrome gripal provocada pelo v�rus Influenza. � o que apurou a Associa��o Nacional de Hospitais Privados (Anahp) por meio de pesquisa feita junto a 33 empresas. Da amostra, 88% verificaram eleva��o das ocorr�ncias da doen�a respirat�ria e da gripe.

A eleva��o do n�mero de casos de contamina��o pelo coronav�rus foi, em m�dia, de 655% desde dezembro de 2021, e algumas unidades de sa�de relataram propor��o superior a 1.000%. O crescimento  dos diagn�sticos de infec��o pelo Influenza foi, em m�dia, de 270%.

A pesquisa foi respondida por hospitais de S�o Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goi�s, Minas Gerais, Para�ba, Paran�, Distrito Federal, Esp�rito Santo, Mato Grosso e Bahia. Desde o m�s passado, os hospitais que responderam ao levantamento feito pela Anahp registraram 13.040 diagn�sticos de COVID-19, o que representa percentual de positividade de 21% sobre o total de testes realizados. Ainda de acordo com a pesquisa, 32% desses casos resultaram em interna��o.

Ao analisar apenas os dados associados ao v�rus Influenza, foram notificadas 7.943 ocorr�ncias, representando percentual de positividade de 42% sobre o total de testes realizados. Dados da pesquisa mostram ainda que 22% dos casos confirmados desde dezembro resultaram em interna��o.

De acordo com as orienta��es de Vania Rohsig, coordenadora do Grupo de Trabalho Organiza��o Assistencial da Anahp, e Priscila Rosseto, coordenadora do Grupo de Trabalho de Melhores Pr�ticas Assistenciais da associa��o, a busca por atendimento nos pronto-socorros dos hospitais deve ser evitada.

“Devem procurar o pronto-socorro apenas os pacientes com sintomas persistentes ou sinais de acometimento mais grave (falta de ar, febre persistente, tosse intensa) ou com doen�as cr�nicas preexistentes. De uma forma geral, a popula��o deve manter r�gidos os cuidados com a utiliza��o correta de m�scara, o distanciamento social e a higieniza��o adequada das m�os”, explicam.

Elas destacam que aqueles que apresentarem sintomas leves ou os assintom�ticos devem priorizar a busca por atendimentos ambulatoriais, como, por exemplo, consultas m�dicas, preferencialmente por meio de telemedicina. A orienta��o visa proteger o paciente de uma exposi��o desnecess�ria dentro de ambientes como hospitais, que devem ser utilizados para o atendimento de pessoas com sintomas mais severos.

“Ao passar por uma consulta, o paciente ser� avaliado clinicamente e ter� a indica��o m�dica correta sobre a necessidade ou n�o de testagem, assim como de qual tipo de teste � o mais adequado de acordo com os sintomas que apresenta e, dessa forma, far� a coleta de exame mais indicado para seu quadro cl�nico”, completam.

*Estagi�ria sob a supervis�o de Andreia Castro
 


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