Guga Chacra para Constantino: 'Por que voc� n�o sai do sof� a� na Fl�rida?'

A “guerra” de indiretas e diretas entre o jornalista Guga Chacra e o economista Rodrigo Constantino ganhou mais um cap�tulo. Desta vez, os dois discutiram sobre a cobertura da m�dia no “comboio pela liberdade” contra a vacina��o obrigat�ria no Canad�.

 

Nesta segunda-feira (7/2), foi declarado  estado de emerg�ncia em Ottawa, capital do Canad�. A obrigatoriedade da vacina��o de condutores de caminh�es revoltou os profissionais, que se juntaram num protesto que j� dura v�rios dias. 

 

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“Reportagem de destaque na FoxNews mostra como o comboio da liberdade no Canad� est� inspirando caminhoneiros e simpatizantes em outros pa�ses. No Brasil, nossa imprensa finge que nada acontece…”, escreveu Rodrigo ao compartilhar um print da FoxNews americana.

Em resposta, o jornalista refutou o argumento de Constantino e defendeu a m�dia brasileira. 

“Oi Rodrigo, a imprensa tem coberto. Por que voc�, que � da imprensa, n�o sai do sof� a� no condom�nio na Fl�rida uma vez na vida e faz uma reportagem in loco em Ottawa? Como jornalista, me ajudou muito ter feito reportagens em Gaza, S�ria, Yemen, Haiti, L�bano, Egito, Turquia”, disse. 

 

 

O economista seguiu confirmando que a m�dia vem ocultando os protestos no Canad�. “Oi, Guga. A imprensa tem ocultado. Eu sou comentarista de opini�o, n�o rep�rter. Talvez voc� n�o saiba a diferen�a. Duro � quando banca o rep�rter, mas n�o passa de militante esquerdista disfar�ado de jornalista imparcial”, respondeu.

Em seguida, Guga respondeu Constantino. “Oi Rodrigo, tamb�m sou comentarista. Mas, normalmente, para chegar a este est�gio, o jornalista passa anos ou d�cadas na reportagem. Fui correspondente em Buenos Aires, Oriente M�dio e NY. Cobri terremoto, guerra e entrevistei l�deres pol�ticos. E voc�, direto para o sof� na Fl�rida?”, pontuou.

 

A pol�cia do Canad� anunciou que investiga��es criminais est�o em andamento para apurar ilegalidades cometidas durante os protestos.

Milhares de caminhoneiros e apoiadores participaram do ato autointitulado "Comboio da Liberdade", que terminou com a��es de vandalismo em monumentos p�blicos e tentativas de intimida��o contra a pol�cia e trabalhadores da cidade.