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Estado de Minas ANTICORPOS

CoronaVac mant�m prote��o ap�s seis meses da segunda dose, mostra estudo

Segundo a an�lise, as taxas de anticorpos para se defender da infec��o contra o SARS-CoV-2 em todas as faixas et�rias se mantiveram acima de 99%


15/02/2022 15:13

Coronavac
Estudo de efetividade foi realizado em Serrana, interior de S�o Paulo (foto: Breno Esaki/Ag�ncia Sa�de DF)

A vacina CoronaVac, da farmac�utica chinesa Sinovac, manteve a prote��o contra o v�rus da covid-19 ap�s seis meses da aplica��o da segunda dose, mostra estudo de efetividade do Instituto Butantan, no munic�pio de Serrana, no interior paulista. 

Segundo a an�lise, as taxas de anticorpos para se defender da infec��o contra o SARS-CoV-2 em todas as faixas et�rias se mantiveram acima de 99%. Al�m disso, a dose de refor�o da mesma vacina em idosos aumentou de duas a quatro vezes os n�veis de anticorpos.
Os dados fazem parte das conclus�es preliminares da segunda etapa de sorologia e avalia��o da resposta imunol�gica dos volunt�rios do Projeto S, como o estudo de efetividade � chamado. A popula��o de Serrana foi vacinada no primeiro semestre de 2021 para avaliar a capacidade da CoronaVac de conter a pandemia e a transmiss�o do v�rus. 

Foram feitas tr�s coletas de sorologia no munic�pio: em julho e em outubro de 2021, e em janeiro de 2022. A �ltima coleta de sorologia ser� feita em abril. A participa��o na pesquisa � volunt�ria e envolve pessoas de qualquer idade que tenham se vacinado no contexto do Projeto S. 

De acordo com o Butantan, inicialmente o projeto seria encerrado ap�s um ano da conclus�o do esquema vacinal, mas a equipe deve pedir a renova��o e continuar as an�lises por pelo menos mais um ano. Isso ocorre devido � adapta��o dos esquemas vacinais, com a administra��o de doses de refor�o; ao surgimento de novas variantes; e � manuten��o das altas taxas de transmiss�o.

A proposta de uma nova fase � seguir coletando dados sobre a imunidade gerada pela vacina ao longo do tempo, al�m de saber como os anticorpos e a imunidade celular v�o se comportar diante de casos mais graves.


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