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Estado de Minas LIVRE DE M�SCARAS

S�o Paulo retira obrigatoriedade de uso de m�scaras em locais fechados

O equipamento de prote��o s� ser� obrigat�rio em postos de sa�de, hospitais, �nibus, trens e metr�


17/03/2022 17:26 - atualizado 17/03/2022 18:10

Estação do metrô em SP
Esta��o do metr� em SP: uso de m�scaras dentro do metr� permanece obrigat�rio (foto: Jos� Antonio/Ag�ncia Anadolu/AFP)

O governador de S�o Paulo, Jo�o D�ria (PSDB), decretou, nesta quinta-feira (17/3), que o uso de m�scaras contra a COVID-19 dentro de locais fechados n�o ser� mais obrigat�rio. A prote��o ainda ser� cobrada em hospitais e centros de sa�de, �nibus, trens e metr�. O decreto j� est� valendo em todo territ�rio paulista.


Em seu twitter, o governador desabafou: 


Em 9 de mar�o, o estado de SP j� havia retirado a obrigatoriedade das m�scaras em locais p�blicos.

O governo de Minas Gerais retirou a obrigatoriedade em 12 de mar�o, mas ainda sem previs�o para os locais fechados. 


Especialistas acreditam que a retirada das m�scaras em MG � precoce

Em Minas Gerais, mais de 70% da popula��o est� totalmente imunizada contra o coronav�rus. Mas especialistas ouvidos pelo Estado de Minas consideram que a decis�o de retirar o uso de m�scaras ainda � precoce, ainda mais para os cidad�os que n�o tiveram a vacina��o completa. 


Leia tamb�m: Especialistas criticam fim da exig�ncia de m�scaras em MG: '� precoce'


Mesmo com as contraindica��es dos especialistas, uma cidade mineira se arriscou e liberou as m�scaras em locais fechados.

Na �ltima segunda-feira (14) , Santo Ant�nio do Monte, no Centro-Oeste de Minas Gerais,  resolveu liberar o uso do item em ambientes fechados com 42% da popula��o vacinada contra a COVID-19 com o refor�o, enquanto a meta determinada pelo governo do estado � de 70%, no m�nimo.


A secret�ria de Sa�de de Santo Ant�nio do Monte, Carla Lorena dos Santos, argumentou que “o munic�pio j� atingiu quase 50% (da dose refor�o) e o n�mero de interna��es � relativamente muito baixo. Temos um percentual de contamina��o, gra�as a Deus, baixo. O n�mero de testes, tem o suficiente para realizar na popula��o”. 


*Estagi�ria sob supervis�o com informa��es de Amanda Quintiliano




 


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