
Um laudo preliminar do Instituto M�dico Legal (IML) da cidade revelou que a menina morreu de traumatismo craniano. Ela foi encontrada por um jardineiro em um terreno pr�ximo ao local em que ela desapareceu, a cinco quil�metros da casa em que morava com a fam�lia.
O epis�dio encerrou uma intensa rotina de buscas iniciada na noite de quarta-feira. Ela desapareceu por volta das 13h, quando deixou a casa dela rumo a uma mercearia. Uma funcion�ria do estabelecimento, que fica a 600 metros da resid�ncia da menina, confirmou que ela esteve l� na quarta-feira (16/3).
A fam�lia chegou a fazer buscas em bairros de Campo Limpo Paulista e de Francisco Morato. A pol�cia usou c�es farejadores, mas n�o obteve sucesso. Quando o jardineiro encontrou o corpo, a pol�cia reconheceu a identidade da adolescente e passou a investigar o caso como homic�dio.
Em entrevista � TV Tem, o pai da v�tima, Reginaldo de Oliveira, diz estar atordoado com a trag�dia e que n�o sabe o que poderia ter causado o crime. O homem afirma que a fam�lia n�o tem desaven�as com ningu�m.
"Que a gente saiba, ningu�m falou de n�s. Eu sou super de boa, minha mulher tamb�m, minha fam�lia � bem estruturada. � do servi�o para casa, ela n�o ficava na casa de ningu�m. Ent�o, n�o havia motivo para algu�m fazer maldade conosco", relatou o pai da adolescente, disse Oliveira.
Reginaldo tamb�m afirmou que os pais tinham acesso aos perfis da menina nas redes sociais e conheciam o c�rculo de amizade dela, entre amigos e colegas de escola. Para ele, o crime n�o foi cometido por algu�m pr�ximo.
Ele tamb�m pede que o caso n�o seja esquecido. "A morte da minha filha n�o ser� em v�o. Pelo que fizeram com ela e pela maneira como minha filha foi sepultada, n�o � justo que um monstro como esse fique impune".
O corpo da menina foi velado em um caix�o lacrado no domingo (20/3). A Pol�cia Civil de Jundia� investiga o caso.