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Estado de Minas CASO GENIVALDO

Governo demite diretores da PRF ap�s morte de Genivaldo em 'c�mara de g�s'

Diretor-executivo da PRF e diretor de intelig�ncia foram demitidos uma semana depois ap�s morte de Genivaldo durante abordagem policial


31/05/2022 10:17 - atualizado 31/05/2022 11:35

Frame do vídeo que mostra a abordagem policial. Na foto, dois policiais prendem Ganivaldo no chão, tentando imobilizá-lo
As dispensas ocorrem uma semana ap�s a morte de Genilvado de Jesus Santos, 38 anos, em uma abordagem policial da PRF em Umba�ba, no litoral sul de Sergipe (foto: Reprodu��o/Video)
O diretor-executivo da Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF), Jean Coelho, segundo na corpora��o, e o diretor de intelig�ncia, Allan da Mota Rebello, foram demitidos nesta ter�a-feira (31/5). As exonera��es foram publicadas no Di�rio Oficial da Uni�o (DOU).
 
As dispensas ocorrem uma semana ap�s a morte de Genilvado de Jesus Santos, 38 anos, em uma abordagem policial da PRF em Umba�ba, no litoral sul de Sergipe. Policiais rodovi�rios federais prenderam Genilvado no porta-malas de uma viatura e colocaram spray de pimenta e g�s lacrimog�nio com ele. De acordo com laudo do Instituto M�dico Legal (IML), o homem morreu por asfixia e insufici�ncia respirat�ria.

Ricardo Kertzman e a c�mara de G�s da PRF: 'Quem vive ao lado da bandidagem � voc�, Bolsonaro'


De acordo com a PRF, foi aberto um procedimento disciplinar para apurar a conduta dos policiais envolvidos na abordagem. Os policiais tamb�m foram afastados. 

O ministro da Justi�a, Anderson Torres, disse que determinou a abertura de investiga��o pela Pol�cia Federal e pela Pol�cia Rodovi�ria Federal para esclarecer o epis�dio.
 
Nesta segunda-feira (30/5), o presidente Jair Bolsonaro (PL) saiu em defesa da PRF e disse que  quer justi�a 'sem exageros' no caso da morte de Genilvado. "A justi�a vai existir nesse caso e, com toda certeza, ser� feita a justi�a n�... Todos n�s queremos isso a�. Sem exageros e sem press�o por parte da m�dia, que sempre tem um lado: o lado da bandidagem. Como lamentavelmente grande parte de voc�s se comportam, sempre tomam as dores do outro lado. Lamentamos o ocorrido e vamos com seriedade fazer o devido processo legal para n�o cometermos injusti�a e fazermos, de fato, justi�a...", disse.


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