
Foram convidados a participar do colegiado, membros do Conselho Nacional de Secret�rios de Sa�de (Conass), do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Sa�de (Conasems), da Organiza��o Pan-Americana de Sa�de (Opas), da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) e representantes de outras secretarias do Minist�rio da Sa�de, al�m da pr�pria Secretaria de Vigil�ncia em Sa�de (SVS).
“Mesmo quando n�o havia nenhum caso no Brasil, o Minist�rio da Sa�de estabeleceu um fluxo de vigil�ncia ativa para o pa�s. Foi definido o que seria um caso suspeito, um caso confirmado e um caso descartado. Tamb�m foi imediatamente determinado um fluxo para o diagn�stico e testagem”, destacou a pasta.
Vacina��o
Segundo o secret�rio de Vigil�ncia em Sa�de, Arnaldo Medeiros, a vacina a ser adquirida possivelmente ser� de v�rus n�o replicante. A previs�o � de que 50 mil doses sejam destinadas ao Brasil, de acordo com solicita��o feita � Organiza��o Pan-Americana da Sa�de (Opas).
Os primeiros imunizantes devem ser destinados a profissionais de sa�de e o desembarque das vacinas est� previsto para ocorrer ainda em 2022. "O esquema de imuniza��o deve ser de duas doses com intervalo de 30 dias entre elas. J� estamos em tratativas com as fabricantes para adquirir os imunizantes. O COE vai acompanhar todo o processo pand�mico em rela��o � monkeypox", destacou Arnaldo Medeiros.
O �ltimo balan�o, divulgado pelo Minist�rio da Sa�de ontem, indica que o Brasil registra, at� o momento, 978 casos confirmados da doen�a.
Var�ola dos macacos
Causada por um v�rus, os sinais e sintomas da doen�a podem durar entre duas e quatro semanas.
A transmiss�o ocorre principalmente pelo contato pessoal e direto com secre��es respirat�rias, les�es de pele de pessoas contaminadas ou objetos infectados.
A transmiss�o por meio de got�culas requer contato mais pr�ximo entre o paciente infectado e outras pessoas, por isso, trabalhadores da sa�de, membros da fam�lia, parceiros e parceiras t�m maior risco de contamina��o.