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Estado de Minas VIOL�NCIA

V�deo: s�ndica � agredida por morador em condom�nio na Barra, no Rio

Mulher foi agredida com um tapa por um morador que teria se irritado ao ser impedido de usar a academia do pr�dio, que estava fechada para manuten��o


04/09/2022 10:45 - atualizado 04/09/2022 11:27

A s�ndica de um condom�nio na Barra da Tijuca, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, foi agredida com um tapa na �ltima ter�a (30) por um morador que teria se irritado ao ser impedido de usar a academia do pr�dio, que estava fechada para manuten��o.


Em um v�deo da c�mera de seguran�a divulgado pela defesa de Dayse de Souza Ribeiro, 39, ela aparece sentada numa cadeira, mexendo no celular, quando o comerciante Amadeu Ribeiro de Souza Neto surge e desfere um forte golpe em seu rosto.

Ela chega a cair da cadeira da sala de gin�stica do Condom�nio Marina Barra Bella e em seguida levanta cambaleando. Fotos tiradas ap�s a agress�o mostram um ferimento em sua cabe�a, pingos de sangue pelo seu corpo e sua boca inchada.
A Folha ligou para o bar do qual o comerciante � s�cio, mas a liga��o n�o foi atendida.

Morador agride síndica do condomínio
Momento em que morador agride s�ndica do condom�nio (foto: Reprodu��o)
Segundo o advogado Daniel Blanck, os cond�minos foram avisados de que a academia seria fechada para pintura naquele dia, mas mesmo assim o comerciante desceu e abriu a academia. O porteiro ent�o pediu que ele sa�sse, o que ele n�o cumpriu.

A s�ndica foi chamada, falou com o morador e apagou as luzes. Ainda de acordo com relato dela, ele acendeu o interruptor novamente e chegou a segurar forte o bra�o dela, proferindo xingamentos.

Dayse ent�o entrou na sala com as luzes apagadas para evitar que ele usasse o espa�o. Instantes depois, a personal trainer de Amadeu aparece nas imagens conversando com ela para tentar resolver a situa��o. Mas ele chega e d� o tapa no rosto da s�ndica.

A v�tima acionou a Pol�cia Militar, por�m, quando a equipe chegou, o agressor j� havia ido embora. Ela ent�o foi at� a delegacia da Barra (16ª), que registrou o caso como les�o corporal e encaminhou a mulher para exame de corpo de delito.
No dia seguinte, quarta (31), Amadeu foi � assembleia do condom�nio. "Ele apareceu, e ela se sentiu muito intimidada. Disse que n�o poderia participar e saiu, nitidamente zombando da situa��o", afirma Blanck.

Na reuni�o, os moradores votaram pelo pedido de expuls�o do comerciante do edif�cio. A defesa diz que pedir� � Justi�a uma medida protetiva e que ele perca o direito de frequentar o local (mas n�o pode tirar seu direito � propriedade).
"A delegacia n�o entendeu como um crime contra a mulher. Mas n�s entendemos que se fosse um homem ele n�o teria sido cometido, ent�o se deu pelo g�nero, sim", defende o advogado.

Segundo ele, a s�ndica j� havia registrado outros tr�s boletins de ocorr�ncia contra o comerciante desde 2020, por inj�ria e difama��o, por xingamentos e agress�es verbais, mas ele n�o soube detalhar o que aconteceu nessas situa��es. 


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