
Homem suspeito de latroc�nio contra motorista de aplicativo, homic�dio da ex-cunhada pelas costas e tentativa de homic�dio contra a ex-companheira em Pontal (SP), na tarde ter�a-feira (27/9, foi preso em flagrante pela Pol�cia Militar (PM), algumas horas depois dos crimes, na BR-364, munic�pio de Planura, no Tri�ngulo Mineiro. A cidade mineira fica a cerca de 150 km de Pontal. No momento dos crimes as irm�s trabalhavam agitando bandeiras de campanhas pol�ticas.
Ao ser preso, o suspeito estava num carro que ele teria roubado para, supostamente, utilizar o mesmo para praticar os outros dois crimes. Conforme a PM, alguns minutos antes do homic�dio e tentativa de homic�dio, o dono do ve�culo, Silvano de Morais Santana, de 34 anos, foi encontrado baleado em uma estrada vicinal, entre Pontal e Cruz das Posses, distrito de Sert�ozinho (SP). Santana foi encaminhado em estado grave para hospital de Ribeir�o Preto (SP), onde morreu na noite de ontem, por volta das 21h.
Ainda de acordo com a PM, imagens de v�deos de c�meras de seguran�a da regi�o central de Pontal flagraram, por volta das 14h30, o momento que Jos� Maciel Vieira dos Santos, de 36 anos, caminha at� a ex-cunhada Dayane de Oliveira Martins, de 29 anos, e por tr�s dela, atira em sua cabe�a, sendo que, em seguida, tenta ainda tenta atirar na irm� dela, mas a arma teria falhado; nesse momento a segunda v�tima consegue correr do ex-companheiro e n�o fica ferida.
O que se sabe sobre o caso?
Segundo informa��es divulgadas pelo delegado respons�vel pelo caso, Claudio Messias Alves, h� cerca de um m�s, o suspeito havia terminado um relacionamento amoroso com a irm� de Dayane, mas ele n�o aceitava e passou a amea�ar ela e a fam�lia dela.
“As amea�as foram denunciadas � Pol�cia Civil (PC), e um mandado de busca e apreens�o chegou a ser expedido pela Justi�a e cumprido na casa dele, mas nenhuma arma foi encontrada”, contou Alves, ao site G1 Ribeir�o Preto e Franca.
No dia dos crimes, ainda conforme o delegado, o suspeito chegou a passar de bicicleta pelo cruzamento onde as irm�s trabalhavam agitando bandeiras de campanhas pol�ticas, quando ele teria feito novas amea�as. “Mas as duas ignoraram por acreditar que ele n�o tentaria agredi-las por ser um local movimentado”, complementou o delegado.