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Estado de Minas INCIDENTE

Ap�s quase 9h de interdi��o, Congonhas retoma pousos e decolagens

Os voos foram retomados �s 22h18 do �ltimo domingo (9/10); as causas do acidente ainda est�o sendo apuradas


09/10/2022 23:28 - atualizado 10/10/2022 09:07

 

Avião pousado
O pneu do trem de pouso de um avi�o de pequeno porte estourou por volta de 13h30 de ontem (9) (foto: Redes sociais/Reprodu��o)
Os pousos e decolagens no aeroporto de Congonhas, na zona sul de S�o Paulo, foram retomados �s 22h18 deste domingo (9). A pista principal ficou interditada por quase nove horas, desde as 13h32, quando o pneu do trem de pouso de um avi�o de pequeno porte estourou.

 

Segundo a Infraero, 73 voos que partiriam do aeroporto foram cancelados e assim como 67 que chegariam a ele, por causa do incidente. O pequeno avi�o chegou a sair da pista, parando na �rea conhecida como taxiway, pouco antes do barranco que fica entre a pista e a avenida Washington Lu�s. A aeronave transportava cinco pessoas, que n�o ficaram feridas.

As investiga��es sobre a causa do acidente est�o sendo conduzidas pelo Cenipa (Centro de Investiga��o e Preven��o de Acidentes), �rg�o do Comando da Aeron�utica.

 

Depois do incidente, a pista auxiliar ficou liberada para a avia��o executiva, enquanto a pista principal foi interditada para a retirada da aeronave. Isso provocou um efeito cascata no tr�fego a�reo, com v�rios voos sendo cancelados.

 

No in�cio da noite, o sagu�o do aeroporto ficou lotado por passageiros que buscavam informa��es sobre seus voos. Companhias a�reas recomendaram aos clientes que evitassem ir para Congonhas. 

 

O incidente ocorreu pr�ximo a uma das �reas de escape entregues neste ano em Congonhas. Para a constru��o das duas estruturas, com custo total estimado de R$ 122 milh�es, foram importados 30 cont�ineres de pedras da Su�cia. A obra, contratada a partir de licita��o, foi tocada por um cons�rcio formado por empresas da Su��a e do Brasil. Os modelos analisados s�o de aeroportos dos EUA.

 

As estruturas de Congonhas, com cerca de 70 metros de comprimento cada uma nas cabeceiras da pista principal, visam ajudar na frenagem de avi�es que n�o conseguem parar at� o limite demarcado no asfalto. Segundo Giuliano Capucho, superintendente de engenharia da Infraero, 1 a cada 5 acidentes a�reos no mundo tem aeronave que excede os limites do asfalto.

 

As novas �reas de escape s�o montadas em estruturas met�licas com cerca de 13 metros de altura al�m da pista. Como se fossem piscinas, elas s�o cheias com blocos de concreto poroso, formados com pedras s�licas, e tapados com concretagem fina.


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