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Estado de Minas CORONAV�RUS

Primeiros casos de subavariante da �micron BQ.1 s�o identificados em SP

No Brasil, as primeiras ocorr�ncias foram confirmadas no Amazonas, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul


08/11/2022 09:06 - atualizado 08/11/2022 10:18

Enfermeira fazendo exame
A confirma��o da variante foi feita pela Fiocruz por meio de sequenciamento gen�tico (foto: Freepik/Reprodu��o)

 

A Secretaria de Estado da Sa�de confirmou nesta segunda-feira (7) os dois primeiros casos da nova variante �micron BQ. 1.1 no munic�pio de S�o Paulo.

 

A sublinhagem est� associada ao aumento recente de casos de Covid-19 na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil, as primeiras ocorr�ncias foram confirmadas no Amazonas, no Rio de Janeiro e no Rio Grande do Sul.

 

A confirma��o da variante foi feita pela Fiocruz por meio de sequenciamento gen�tico. Os casos agora est�o sob investiga��o epidemiol�gica das Vigil�ncias Municipal e Estadual.

 

"O comportamento de um v�rus pode ser diferente em locais distintos em virtude de fatores demogr�ficos e clim�ticos, por exemplo. A Vigil�ncia estadual, por meio do Centro de Informa��es Estrat�gicas em Vigil�ncia em Sa�de (Cievs), monitora, acompanha e auxilia nas investiga��es, em tempo real de todas as Variante de Preocupa��o (VOC = Variant Of Concern), tais como delta, alpha, beta, gamma e a �micron. As medidas j� conhecidas pela popula��o seguem cruciais para combater a pandemia do coronav�rus: higieniza��o das m�os (com �gua e sab�o ou �lcool em gel); e a vacina��o contra a Covid", diz a SES em nota � Folha.

 

 

 

 

"A variante BQ.1 tem apresentado uma capacidade de transmiss�o que preocupa as autoridades de sa�de de diferentes pa�ses. Essa variante tem sido relacionada ao aumento dos n�meros de novos casos em diferentes regi�es.", disse em nota Richard Steiner Salvato, coordenador da Vigil�ncia Gen�mica no estado.

 

Segundo Alberto Chebabo, presidente da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), a nova subvariante consegue fugir dos anticorpos, "tanto produzidos por quem se vacinou quanto pela infec��o natural, o que aumenta a capacidade dela de causar infec��o".

 

"A principal preocupa��o � em rela��o �quela parcela da popula��o que est� em atraso ou n�o fez as doses de refor�o da vacina contra Covid-19, pois esses indiv�duos est�o mais suscet�veis a contrair a doen�a, mas tamb�m terem uma apresenta��o mais grave", completou Salvato. Apenas no Rio Grande do Sul, s�o mais de 3 milh�es de pessoas com a dose de refor�o em atraso.

 

Al�m da necessidade de completar o esquema vacinal, a pasta refor�ou medidas como a utiliza��o de m�scara e a realiza��o de testes para confirma��o do diagn�stico.


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