
O acordo foi selado na quinta-feira (8/4) entre os Grupos de Investiga��o de Crimes Cibern�ticos (CyberGAECO) de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul e o consulado americano. O CyberGAECO de S�o Paulo tamb�m se comprometeu a ajudar.
O trabalho conjunto tamb�m tem o objetivo de "identificar, por meio do estabelecimento de uma rede ativa de monitoramento na internet, poss�veis outros usu�rios que se utilizam de plataformas digitais para estimular, propagar ou planejar ataques desta natureza", disse o Minist�rio P�blico.
O processo criminal sobre o ataque est� sendo conduzido pelo promotor de Justi�a Rodrigo Andrade Viviani, de Blumenau.
O ataque ocorreu na quarta (5/4), quando um homem invadiu a creche armado com uma machadinha e um canivete. As v�timas s�o tr�s meninos e uma menina, com idade entre 5 e 7 anos. O autor do ataque se entregou � pol�cia logo depois.
Os corpos das crian�as foram enterrados na quinta sob forte como��o, al�m de ora��es e aplausos. Bernardo Cunha Machado, 5, Bernardo Pabst da Cunha, 5, e Larissa Maia Toldo, 7, foram sepultados no Cemit�rio S�o Jos�. J� o enterro de Enzo Marchezin Barbosa, 4, ocorreu no cemit�rio Salto Norte.
Despedida e vig�lia
Desde o in�cio da noite de quarta, a despedida das v�timas gerou uma vig�lia na porta da escola e reuniu familiares e moradores da cidade no vel�rio. O primeiro a ser enterrado foi Bernardo Cunha Machado, filho de uma servidora p�blica e de um militar da Marinha.
Nesta sexta, a ora��o pelas fam�lias das v�timas foi o foco das celebra��es que marcam a Sexta-feira da Semana Santa neste ano na cidade.
Desde o epis�dio, nas celebra��es cat�licas conduzidas por dom Rafael Biernaski na principal igreja da cidade, a Catedral S�o Paulo Ap�stolo, s�o direcionadas ora��es e palavras de conforto para as fam�lias que perderam seus filhos.