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Psic�loga gera pol�mica sobre namoro de 'desempregados'

A host do podcast N�o Inviabilize afirma que para manter um namoro 'sem motel' e saindo apenas 1 vez na semana custa no m�nimo R$ 500 por m�s


18/05/2023 13:24 - atualizado 18/05/2023 13:54
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Déia Freitas
Host do 'N�o Viabilize' gera pol�mica (foto: Reprodu��o redes sociais)
A psic�loga e host do podcast “N�o Viabilize”, D�ia Freitas, causou pol�mica em suas redes sociais ao postar uma sequ�ncia de tweets  expondo sua opini�o contra pessoas desempregadas assumirem relacionamentos s�rios.

No tweet principal, que tem quase 4 milh�es de visualiza��es, publicado na �ltima quarta-feira (17/5), D�ia diz que as pessoas ficam bravas por ela ser contra desempregados assumirem relacionamentos s�rios, mas que “cada um namora o desempregado que quiser”, j� que "n�o � ela que vai pagar a conta". 
 
 
Apesar de dizer que “n�o tinha nada com isso”, a psic�loga fez uma sequ�ncia de posts expondo o motivo para pensar assim. 
 

De acordo com ela, mesmo que a pessoa desempregada esteja buscando algo maior, n�o d� para bancar um objetivo alheio sem prazo. 

Ela acrescenta que n�o est� falando de “grande dinheiro”, mas que para manter um namoro “sem motel” e saindo apenas 1 vez na semana custa, no minimo, R$ 500 por m�s.

No final, a psic�loga conclui que o questionamento � se vale a pena "investir o dinheiro suado em amor”
 
 
V�rias vezes durante a sequ�ncia de posts e em resposta aos seguidores, D�ia deixa claro que essa � apenas uma opini�o pessoal, mas os posts geraram pol�mica na web.

Alguns seguidores da roteirista concordaram com a sua opini�o, j� outros fizeram diversos tipos de questionamento, argumentando que cada um vive uma situa��o.

Internautas criticaram o uso do termo “desempregado”, e sugeriram que poderia ser substitu�do por “escostado”.
 

D�ia respondeu a v�rios coment�rios que questionavam sua opini�o explicando porque ela pensa dessa forma. No final, fez um post sobre projetos de gera��o de emprego que est� envolvida, citando "pessoas desonestas" que entraram em discuss�o e n�o entenderam sua inten��o.
 
 


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