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Estado de Minas EXAMES

Pol�cia confirma que DNA encontrado em v�tima de estupro � de dentista

Laudo feito pela PCDF confirma que o material gen�tico coletado da v�tima � id�ntico ao do dentista Gustavo Najjar, preso desde 12 de setembro


23/09/2023 14:38 - atualizado 23/09/2023 15:29
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O dentista Gustavo Najjar, 37 anos, foi preso, na última terça-feira (12/9), por estupro de uma paciente de 37 anos. Além dela, outras vítimas foram ouvidas na 5ª Delegacia de Polícia (Asa Norte), responsável pelo caso
O dentista Gustavo Najjar, 37 anos, foi preso, na �ltima ter�a-feira (12/9), por estupro de uma paciente de 37 anos. Al�m dela, outras v�timas foram ouvidas na 5� Delegacia de Pol�cia (Asa Norte), respons�vel pelo caso (foto: Reprodu��o/Redes Sociais)

Exame de DNA confirma que o material biol�gico coletado da influenciadora v�tima de estupro � do dentista Gustavo Najjar, 37 anos. Na quinta-feira (21/9), um laudo feito pelo Instituto de Medicina Legal (IML), da Pol�cia Civil do Distrito Federal (PCDF), j� havia confirmado que a v�tima do dentista apresentava les�o corporal contusa compat�vel com o crime sexual .

 

Em nota divulgada neste s�bado (23/9), a PCDF afirma que o material biol�gico coletado na v�tima de estupro possu�a DNA id�ntico ao do investigado. O laudo de confronto de material gen�tico feito pelo Instituto de Pesquisa de DNA Forense (IPDNA/PCDF) foi conclu�do na na sexta-feira (22/9), ainda de acordo com a nota.

 

Leia tamb�m: Dentista � indiciado ap�s paciente perder parte do nariz

 

 

Especialista em harmoniza��o facial, Najjar est� preso desde 12 de setembro, acusado de ter estuprado uma paciente, no pr�prio consult�rio, localizado no Conjunto Nacional, shopping localizado na �rea central de Bras�lia.

 

Ele foi formalmente indiciado pelo crime de estupro e, caso condenado, estar� sujeito a uma pena de 6 a 10 anos de pris�o. No entanto, al�m desse caso, a 5ª Delegacia de Pol�cia (�rea Central), instaurou dois outros dois inqu�ritos contra Gustavo Najjar. O primeiro � para apurar um crime de estupro de vulner�vel, que teria ocorrido em 2020. J� o segundo investiga a pr�tica do crime de importuna��o sexual que teria sido praticado um dia antes da pris�o do dentista. As penas para estes tr�s crimes podem chegar a 30 anos de reclus�o.

 

Outro crime foi registrado contra o investigado. No entanto, por ter sido cometido em Fortaleza, as informa��es ser�o remetidas � Pol�cia Civil do Estado do Cear�. A PCDF ainda procura por outras v�timas do dentista Gustavo Najjar e solicita que as den�ncias sejam realizadas diretamente na 5ª DP ou por meio do prefixo 197.

Relembre o caso

Gustavo Najjar foi preso no �ltimo dia 12 de setembro, enquanto chegava para trabalhar, ap�s a den�ncia de estupro. De acordo com a PCDF, a v�tima, de 33 anos, conheceu o dentista nas redes sociais, e teria ido ao consult�rio dele para fazer uma avalia��o de um procedimento de harmoniza��o facial.

 

No local, ap�s a v�tima contar que realizou algumas cirurgias est�ticas, o dentista teria pedido para que ela retirasse a roupa, para que ele pudesse avaliar. Acreditando na boa f� do profissional, a v�tima deixou o dentista analisar o corpo. No entanto, o criminoso, quando estava olhando para os gl�teos dela, disse que precisava “testar a sua sensibilidade”, e desferiu um tapa.

A v�tima relatou aos agentes que ficou totalmente desconfort�vel com a situa��o, e relatou que precisava ir embora. Nesse momento, Gustavo a agarrou e a for�ou a manter rela��o sexual. A mulher tentou se desvencilhar, dizendo que queria ir embora. Ela relatou ter gritado, mas o criminoso puxou a v�tima, tendo rasgado sua cal�a e afirmado que ningu�m a escutaria, pois n�o havia mais ningu�m no consult�rio.

 

Em p�nico, a v�tima contou que n�o conseguiu mais resistir e o autor consumou a pr�tica sexual. Ap�s o estupro, o dentista voltou a conversar com a v�tima sobre os procedimentos est�ticos, como se nada tivesse acontecido. Em choque, ela conseguiu ir embora e encontrou o ex-marido e a filha, que aguardavam por ela no shopping.

 

No caminho de casa, ela relatou o que tinha ocorrido ao ex-marido. Em seguida, ambos foram at� a 5ª DP, para o registro da ocorr�ncia contra o dentista. Ap�s a divulga��o do caso, ao menos outras tr�s mulheres procuraram a PCDF para denunciar o dentista.

 

 


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