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Estado de Minas

Solid�o na seguran�a p�blica brasileira

Precisamos de a��es pr�ticas e com resultados vis�veis


postado em 11/07/2019 04:05


 


Cento e oitenta dias de apreens�o. Poderia ser nome de filme, mas � o tempo que j� correu contra a efetividade dos rumos da seguran�a p�blica no Brasil. A expectativa era grande, a pensar que a tem�tica de seguran�a foi a plataforma priorit�ria da campanha eleitoral do atual governo federal. O agravante torna-se maior quando parte do staff deste governo vem das fileiras militares. � inacredit�vel todo esse marasmo.

S� nos restar criar a famosa dualidade entre expectativa versus realidade. Sei que n�o � tarefa f�cil. S�o in�meras as a��es para colocar ordem na casa. Implantar uma nova cultura, trazer uma base s�lida para aplicabilidade duradoura, tirar atrasos de outros governos, desmistificar assuntos enraizados (talvez desde a coloniza��o), retrabalhar em temas presos a leis j� aprovadas e atuar fora de uma base old school pol�tica ainda remanescente.

Entretanto, parece que n�o h� uma clara ideia dos dirigentes deste governo de que tudo o que atenta contra a vida da popula��o � de car�ter urgente. A��es direcionadas ao ver e agir n�o vieram ainda, pois os fatos do cotidiano refletem a nossa sensa��o de inseguran�a.

Por vezes, o pouco que ouvimos nos remete a um passado recente dos discursos de campanha. O tempo h�bil � gasto para desmistificar fake news ou travar (quando n�o incendiar) guerras ideol�gicas. Enquanto isso, a viol�ncia cresce, amedronta as cidades e estampa as p�ginas dos jornais todos os dias.

N�s, brasileiros, sentimos falta de comunica��o direta e de f�cil entendimento como resolu��es prim�rias para o problema da seguran�a. Soa estranho quando autoridades d�o palpite nas quest�es de seguran�a de outros pa�ses. � preciso olhar para dentro. S� podemos ajudar os demais quando estivermos fortes e com a casa faxinada.

Precisamos de a��es pr�ticas e com resultados vis�veis. O problema j� � conhecido e, dificilmente, ser� erradicado de imediato, mas � preciso come�ar. O que ainda se espera de forma imediata s�o a��es de choque para controle nas fronteiras por terra, �gua e ar; bloqueio nos pres�dios; e  ter o ciclo completo da pol�cia.

Quebramos a log�stica do crime n�o deixando passar pelas fronteiras armas (for�a e fonte de renda) e drogas (fonte de renda); retiramos os canais de comunica��o e, por consequ�ncia, desnorteamos os sentidos dos porta-vozes do crime (cabe�as pensantes) disciplinando pres�dios; fortalecermos as linhas t�ticas da seguran�a p�blica (intelig�ncia e ataques coordenados); vamos ao menos tirar de forma imediata os excessos e, dessa maneira, abrir caminho para, junto com projetos e leis coerentes – leia-se modernas e justas –, alcan�ar o que precisamos para os pr�ximos 180 dias n�o serem t�o catastr�ficos quanto os que se findam.



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