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Estado de Minas editorial

Mais Brasil. Zero de hostilidades


22/12/2022 04:00

� hora de olhar para a frente, recuperar o f�lego e agir individualmente e em grupo para que todos possam usufruir de um pa�s melhor

No ranking mundial, o Brasil abriga a segunda maior popula��o de crist�os, ou seja, mais de 80% dos brasileiros – atr�s dos Estados Unidos – e ocupa a primeira posi��o na Am�rica Latina. A tr�s dias do Natal, quando milh�es de pessoas no planeta celebram o nascimento de Jesus, o l�der de cat�licos, evang�licos e at� de outras denomina��es de f�, abre-se uma oportunidade para uma inflex�o coletiva.

Ao longo de seus 33 anos de vida, o Rei dos Reis, um dos muitos nomes que lhe foram dados, pregou a paz e o respeito entre homens, defendeu o fim das desigualdades, condenou o �dio, os conflitos, as disputas sangrentas e quaisquer formas de embates prejudiciais � vida. Mais de dois mil anos depois, vive-se em um mundo conflagrado. O legado de ensinamentos por um mundo de paz foi ignorado.

As disputas s�o amea�as constantes � vida. As diferen�as sociais e econ�micas conspiram contra o bem-estar de milh�es, incitam a viol�ncia e nutrem o desrespeito entre todos. As desigualdades e as injusti�as s�o preponderantes no planeta. A��es fratricidas s�o praticadas e fomentadas em nome do Rei dos Reis, configurando uma das in�meras contradi��es da humanidade: as guerras religiosas. Ou seja, matar em nome de quem condenou todas as formas de viol�ncia.

No Brasil, esse cen�rio ca�tico foi banalizado. Ressentimentos por motivos f�teis – desde pol�ticos at� a cor da pele, passando pela condi��o socioecon�mica dos indiv�duos – resultam em viol�ncia. A alegria, as express�es de afeto na celebra��o do anivers�rio do l�der crist�o devem ser cultivadas no cotidiano do pa�s. As diverg�ncias podem ser superadas por meio do di�logo, a fim de que prevale�a o bom senso.

Trata-se de uma op��o que deve contagiar a maioria, para revisar as formas de relacionamento entre as pessoas. Uma constru��o incans�vel que leve a transformar em padr�o a educa��o para uma cultura de paz. Imp�e-se que rancores, decep��es, frustra��es e tantos outros sentimentos rasteiros sejam ignorados. Depois de quase tr�s anos de dores e sofrimentos, provocados por um inimigo invis�vel (o novo coronav�rus), que igualou ricos e pobres, pretos e brancos, e fez quase 700 mil v�timas, n�o faltam motivos para que os brasileiros direcionem suas energias e vigor, a fim de fazer emergir uma sociedade mais justa, igualit�ria e pac�fica, seguindo orienta��o do grande homenageado deste domingo, 25 de dezembro. As mudan�as n�o s�o resultado de milagres, mas da vontade coletiva. � hora de olhar para a frente, recuperar o f�lego e agir individualmente e em grupo para que todos possam usufruir de um pa�s melhor. O Brasil precisa renascer sem hostilidades, como ensinou o Mestre dos Mestres.


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