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Estado de Minas

Desalinhado com os tucanos, A�cio quer m�nimo de R$ 560


postado em 15/02/2011 15:55 / atualizado em 15/02/2011 16:03

Ao receber nesta ter�a-feira representantes das centrais sindicais, com exce��o da CUT, o senador A�cio Neves (PSDB-MG) se comprometeu a levar � bancada do seu partido um plano B para a aprova��o do sal�rio m�nimo no valor de R$ 560 e n�o de R$ 600, como defendem os tucanos, atendendo ao pedido dos l�deres sindicais. A�cio afirma que a sua inten��o � procurar a reaproxima��o do PSDB com as centrais, das quais esteve, segundo ele, afastado nos �ltimos anos. "O que estou buscando � a aproxima��o do PSDB com as centrais sindicais e dos movimentos sociais, que me parecem mais realistas hoje", disse A�cio. "Acho natural que o partido seja solid�rio � proposta apresentada na campanha eleitoral (do sal�rio m�nimo de R$ 600), mas n�o devemos correr o risco de ficarmos isolados nesse processo. E, se for derrotada a proposta do m�nimo em R$ 600, devemos ter um plano B, que seria a unifica��o das oposi��es em torno da proposta das centrais sindicais", explicou.

Para o senador, a posi��o do governo de tentar assegurar o m�nimo em R$ 545, alegando que outro valor poderia levar o Pa�s a uma crise econ�mica, n�o deve ser aceita porque, acredita, "h� sim um espa�o para negocia��o e quem sabe pode contar no �ltimo momento com a participa��o do governo". O ex-governador de Minas Gerais lembrou que os sucessivos recordes de arrecada��o tribut�ria do governo e a situa��o econ�mica muito melhor do que a anterior, "n�o apenas pela atua��o de um, mas da a��o de v�rios governos", abrem espa�o para a negocia��o. "N�o acho correto que o governo fa�a disso uma queda de bra�o, um cavalo de batalha e a proposta apresentada pelas centrais me parece razo�vel", avaliou. O senador lembrou ser este o primeiro teste do governo da presidente Dilma Rousseff. Mas destacou que, em quest�es como esta, n�o prevalece apenas o apoio da base aliada, mas tamb�m "o sentimento das ruas" e o sentimento daqueles que elegeram os parlamentares. Encabe�ando o grupo de sindicalistas, o presidente da For�a Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, afirmou que as duas bancadas do seu partido (da C�mara e Senado) e a bancada do DEM, com quem ele se reuniu pela manh�, v�o apoiar a proposta do sal�rio m�nimo de R$ 560. Ele lembrou que as centrais j� recuaram da proposta inicial de R$ 580 para R$ 560 para abrir a possibilidade de um entendimento. Paulinho disse que n�o � o sal�rio m�nimo que causa a infla��o. "Caso contr�rio, o governo Lula teria uma infla��o galopante, quando ele deu um reajuste de 70% no sal�rio m�nimo".


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