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Estado de Minas

Romero Juc� ser� o relator do sal�rio m�nimo no Senado


postado em 18/02/2011 10:52 / atualizado em 18/02/2011 11:00

Capacidade de articulação de Jucá e bom trânsito com a oposição o transformam num fiador no Senado(foto: Leopoldo Silva/Agência Senado )
Capacidade de articula��o de Juc� e bom tr�nsito com a oposi��o o transformam num fiador no Senado (foto: Leopoldo Silva/Ag�ncia Senado )
Depois de conversar com a presidente Dilma Rousseff (PT) e o presidente do Senado, Jos� Sarney (PMDB-AP), o presidente da Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ), Eun�cio Oliveira (PMDB-CE), decidiu nomear o l�der do governo, Romero Juc� (PMDB-RR), relator do projeto de lei que fixa o sal�rio m�nimo em R$ 545. A proposta ser� votada na pr�xima quarta-feira na CCJ pela manh� e no plen�rio do Senado � tarde.

Juc� ser� o relator na comiss�o e no plen�rio, com a miss�o de aprovar no Senado o mesmo texto aprovado pelos deputados e derrotar as emendas que defendem valores maiores para o m�nimo: de R$ 560 e R$ 600. As articula��es para a nomea��o de Juc� - que era um desejo do Planalto - tamb�m envolveram o l�der do PMDB, senador Renan Calheiros (AL), que se reuniu na quinta-feira � noite com Eun�cio no Senado.

A capacidade de articula��o de Juc� e o bom tr�nsito com a oposi��o o transformam num fiador da iminente vit�ria do governo na Casa. Levantamento feito pela reportagem  junto aos senadores verificou que o governo tem garantidos pelo menos, dois ter�os dos votos a favor do m�nimo de R$ 545.

O cargo de relator tamb�m era cobi�ado pelo ex-ministro da Previd�ncia Jos� Pimentel (PT-CE), mas havia um acordo entre PT e PMDB para que a relatoria ficasse com um peemedebista no Senado. Na C�mara, o cargo coube, estrategicamente, ao deputado petista Vicentinho (SP), ex-presidente da Central �nica dos Trabalhadores (CUT).

Nos bastidores, muitos peemedebistas recha�aram a possibilidade de relatar a mat�ria, receosos da enxurrada de vaias sobre Vicentinho no plen�rio da C�mara, com as galerias lotadas de sindicalistas. Mas o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), presidente do PMDB, era um dos volunt�rios: "Se me derem para relatar, eu quero", declarou.

 

 

 

 


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