A partir deste m�s, a presidenta Dilma Rousseff deve intensificar sua agenda de viagens internacionais. Segundo assessores, as aten��es ser�o concentradas na pol�tica regional. Os planos iniciais s�o visitar Santiago, no Chile, e Assun��o, no Paraguai. O objetivo da presidenta � ir a todos os pa�ses sul-americanos at� dezembro. Ap�s retornar da China no pr�ximo dia 15, ela vai come�ar a organizar a s�rie de visitas.
Uma das propostas em estudo pela equipe de Dilma � mostrar, nessas visitas � Am�rica do Sul, os resultados positivos dos programas de transfer�ncia de renda no Brasil. O exemplo dever� ser o Bolsa Fam�lia, que atende cerca de 60 milh�es de pessoas. O destaque da experi�ncia brasileira, segundo especialistas, est� na parceria entre �rg�os p�blicos e privados.
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Ao assumir o governo em janeiro, Dilma avisou a assessores que pretendia visitar, em uma etapa inicial, al�m da Argentina, o Uruguai, o Paraguai e o Peru. A primeira visita foi � Argentina, a segunda a Portugal e na pr�xima semana, ela segue para a China. Mas os planos, de acordo com assessores, foram apenas parcialmente modificados.
No fim de janeiro, ao visitar a Argentina, a presidenta seguiu acompanhada por uma comitiva de ministros e assessores que atuam nas �reas econ�mica, de ci�ncia e tecnologia, defesa e social, indicando a relev�ncia da viagem.
Na Argentina, o objetivo foi fortalecer os la�os pol�ticos e econ�micos sustentados em 22 projetos comuns desenvolvidos pelos dois pa�ses – nos setores nuclear, espacial, de material de defesa e coordena��o macroecon�mica, al�m de constru��o de obras. O com�rcio entre o Brasil e a Argentina em 2010 registrou US$ 32,9 bilh�es – favor�veis ao Brasil. Os materiais industrializados s�o a base comercial.