Bras�lia – Ao conversar com o presidente chin�s, Hu Jintao, a presidenta Dilma Rousseff deve relacionar os pontos comuns entre Brasil e China. Por�m, de acordo com assessores, ela n�o pretende excluir do di�logo quest�es como o tratamento dispensado pelos chineses aos direitos humanos.
Em oportunidades distintas, o ministro das Rela��es Exteriores, Antonio Patriota, reiterou que a preserva��o e a defesa dos direitos humanos � a base dos princ�pios, defendidos pelo governo Dilma, e que n�o se trata de uma quest�o sobre um ou outro pa�s, mas de ordem mundial.
Em janeiro, na Casa Branca, Obama recebeu Hu Jintao. Na conversa, Obama disse ter cobrado do presidente chin�s a��es na �rea de direitos humanos. Em resposta, Hu Jintao optou pelo tradicional discurso de que outros pa�ses n�o devem interferir nos assuntos internos da China.
Organiza��es n�o governamentais acusam a China de vetar a liberdade de express�o e individual, impedir as a��es de grupos que n�o tenham v�nculos diretos com o governo e proibir o ativismos pol�tico contr�rio � gest�o de Hu Jintao.