
A reforma do Conselho de Seguran�a da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) � tema considerado priorit�rio na pol�tica externa brasileira. “Neste contexto, a China e o Brasil apoiam uma reforma abrangente da ONU, incluindo o aumento da representa��o dos pa�ses em desenvolvimento no Conselho de Seguran�a como uma prioridade”, diz o comunicado conjunto divulgado nesta ter�a.
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Para o governo Dilma, a estrutura do Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas, que � do final da 2ª Guerra Mundial, n�o corresponde ao mundo atual. Por isso, o esfor�o � para ampliar o n�mero de cadeiras de 15 – cinco permanentes e dez provis�rias – para 25, entre as quais o Brasil se coloca como candidato a titular.
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“A China atribui alta import�ncia � influ�ncia e ao papel que o Brasil, como maior pa�s em desenvolvimento do hemisf�rio ocidental, tem desempenhado nos assuntos regionais e internacionais, e compreende e apoia a aspira��o brasileira de vir a desempenhar papel mais proeminente nas Na��es Unidas”, acrescenta o documento.
De acordo com o comunicado, Dilma e Hu Jintao concordam que os pa�ses em desenvolvimento merecem ampliar seu espa�o no cen�rio pol�tico internacional, por isso pretende ampliar o di�logo em busca dessa conquista. Paralelamente, China e Brasil defendem a atua��o da ONU como mediadora de negocia��es internacionais.
“[Os presidentes da China e do Brasil] reiteraram seu comprometimento com o multilateralismo e expressaram seu apoio ao papel central da ONU na solu��o de grandes quest�es internacionais. Reafirmaram [ainda] a necessidade da reforma da ONU, de forma a torn�-la mais eficiente e capaz de tratar dos desafios globais atuais”, completa o documento final.