
Dilma pretende incluir na pauta desde o est�mulo � gera��o de oportunidades comerciais e econ�micas para o Brasil, at� as quest�es de pol�tica externa baseadas no fortalecimento regional e de ideologias, que se sustentam na defesa de direitos humanos e no combate � pobreza.
O m�s mais pesado dever� ser junho, quando est�o previstas visitas � Turquia, � Bulg�ria e aos Estados Unidos. Antes, Dilma quer ter fechado o Mercosul – visitando o Uruguai e o Paraguai, uma vez que em janeiro ela esteve na Argentina.
As visitas a Montevid�u e Assun��o foram acertadas com os presidentes uruguaio, Jos� Pepe Mujica, e paraguaio, Fernando Lugo. A viagem � Bulg�ria foi definida �s v�speras da posse da presidente, em 1º janeiro, quando ela recebeu o convite do primeiro-ministro b�lgaro, Boyco Borissov, para ir ao pa�s da fam�lia de seu pai, Petar Rousseff.
A viagem � Turquia, inicialmente, est� prevista como extens�o da visita � Bulg�ria. Tamb�m servir� para Dilma defender a candidatura do Brasil a uma vaga permanente no Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas, caso ocorra uma reforma na atual estrutura do �rg�o. Para o governo brasileiro, � fundamental ampliar de 15 para 25 o total de assentos no conselho, aumentando o n�mero de permanentes para corresponder ao cen�rio atual mundial.
Uma da viagens mais esperadas da presidente, prevista tamb�m para junho, � aos Estados Unidos. Por�m, ainda n�o h� confirma��o. Ao visitar o Brasil em mar�o, o presidente norte-americano, Barack Obama, convidou Dilma.
Independentemente dessa prov�vel visita em junho, a presidente pretende ir a Nova York em setembro para a abertura da Assembleia Geral da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU). N�o est� afastada, no entanto, a possibilidade de Dilma e Obama realizarem novas reuni�es bilaterais durante a viagem.