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Estado de Minas

PSDB mant�m determina��o de criar CPI, diz Dias


postado em 27/05/2011 16:18

Mesmo com a retirada da assinatura do senador Cl�sio Andrade (PR-MG) do requerimento de cria��o de Comiss�o Parlamentar de Inqu�rito (CPI) destinada a investigar as atividades do ministro chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, como consultor, o l�der do PSDB, senador �lvaro Dias (PR), acredita que a oposi��o conseguir� realizar a investiga��o. Dias informa que tem 18 assinaturas, 9 menos do que o necess�rio para criar a CPI. Mas diz confiar no "poder das circunst�ncias" que, na sua opini�o, convencer� at� mesmo os aliados do Planalto a apoiar a comiss�o.

"Alguns senadores condicionaram a assinatura � resposta que o ministro Palocci dar� ao Minist�rio P�blico. Eles pediram que aguardemos as explica��es do ministro, e se elas n�o forem convincentes, teremos como criar a CPI", afirma. No caso de faltar assinatura na C�mara, o l�der tucano prev� que a comiss�o poder� deixar de ser mista, realizando-se apenas no Senado. Para o senador, a iniciativa do Minist�rio P�blico Federal do Distrito Federal de instaurar procedimento investigat�rio para apurar o suposto enriquecimento de Palocci refor�a a necessidade da CPI. "Significa que o Minist�rio P�blico considera que os ind�cios s�o s�rios e as den�ncias consistentes, al�m de mostrar que h� fato relevante", alega. Dias chamou de "invas�o de compet�ncia" a iniciativa do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva de intervir a favor de Palocci. "� uma situa��o de gravidade, porque mostra que a presidente nada fez. Ela ficou reclusa durante um per�odo, n�o se pronunciou nem adotou nenhuma provid�ncia. Foi necess�rio o ex-presidente vir a Bras�lia", lembra. "E quanto ela aparece, em vez de dizer a Palocci que v� ao Congresso ou afast�-lo at� que tenha informa��es cabais sobre as den�ncias, ela adotou a estrat�gia de blindagem. Se os il�citos se confirmarem, Dilma Rousseff se tornar� c�mplice", afirmou. Para o l�der, a situa��o "� muito complicada". "De um lado, a divis�o de poder entre a presidente e o ex-presidente, e do outro, a apatia inicial e depois as declara��es equivocadas para blindar Palocci e n�o para adotar provid�ncias", disse.


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