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Estado de Minas

CGU constata onda de irregularidades do Dnit no Mato Grosso do Sul


postado em 20/07/2011 10:40 / atualizado em 20/07/2011 10:45

Execu��o de servi�os com qualidade deficiente, superfaturamento e inexist�ncia ou inadequa��o de estudo de viabilidade t�cnica, econ�mica e ambiental da obra. Essas s�o algumas das irregularidades encontradas na execu��o de servi�os sob a responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) de Mato Grosso do Sul.

A constata��o foi feita por uma equipe de peritos da Controladoria-Geral da Uni�o (CGU) em seis obras de rodovias federais que cortam o Estado, em novembro do ano passado. Agora foram definidos prazos para fazer as corre��es e o Minist�rio P�blico Federal se prontificou a acompanhar os trabalhos. O mesmo �rg�o tamb�m cobra do Dnit outras provid�ncias.

Este ano, o Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) tamb�m apontou problemas em obras de recupera��o em 50 quil�metros da BR-163: fiscaliza��o ou supervis�o deficiente ou omissa nas obras; execu��o de servi�os com qualidade deficiente e projeto executivo deficiente ou desatualizado. O mesmo tipo de problema foi apontado nos servi�os efetuados na BR-267, num trecho inicial de 62 quil�metros da rodovia.

“O Dnit-MS n�o tem nenhuma quest�o na Justi�a, por irregularidades em obras”, defende-se o superintendente do Dnit-MS, Marcelo Miranda Soares. “Estamos providenciando todas as corre��es solicitadas pela CGU e pelo Minist�rio P�blico. As obras prosseguem normalmente, sem interrup��o.”

Ex-governador e ex-senador, Marcelo Miranda est� no cargo desde 2007, por indica��o do ex-governador Zeca do PT. Ele tenta, no entanto, amenizar esse v�nculo. “N�o sou um apadrinhado. Tenho o apoio de toda a classe pol�tica, sem exce��o partid�ria.”

Miranda foi peemedebista, passou pelo PL, pelo PDT e agora � filiado ao PR. A superintend�ncia do Dnit em Mato Grosso do Sul � o primeiro cargo p�blico que ele ocupa desde que deixou o governo do Estado em 1990. As obras em estradas federais que ocorreram durante sua gest�o no Dnit consumiram at� agora pouco mais de R$ 2 bilh�es.


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