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Estado de Minas

Juiz decreta pris�o de assassinos de extrativistas no Par�


postado em 29/07/2011 17:50 / atualizado em 29/07/2011 17:53

O juiz Murilo Lemos Sim�o, da comarca de Marab� (PA), decretou nessa quinta-feira a pris�o preventiva dos acusados pela morte, no dia 24 de maio, do casal de ambientalistas e extrativistas Jos� Cl�udio Ribeiro da Silva e Maria do Esp�rito Santo Silva, em Nova Ipixuna, no sudeste do Estado. A informa��o foi liberada nesta sexta pela assessoria do Tribunal de Justi�a.

Sim�o estava sob cr�ticas de movimentos sociais que o acusam de ter contribu�do para a fuga dos assassinos ao indeferir dois pedidos de pris�o encaminhados no decorrer do inqu�rito policial e com parecer favor�vel do Minist�rio P�blico.

Os tr�s acusados, o fazendeiro Jos� Rodrigues Moreira, mandante, o irm�o dele, Lindonjonson Silva Rocha, e Alberto Lopes do Nascimento, o Neguinho, tiveram suas fotografias espalhadas por v�rias delegacias do interior do Par� e em Estados vizinhos.

O relat�rio do Minist�rio P�blico (MP) diz que os executores do crime agiram mediante emboscada, sem possibilitar defesa �s v�timas, ficaram escondidos na mata pr�ximo de uma ponte, atiraram nas v�timas, e "retiraram a golpe de instrumento cortante a orelha de Jos� Cl�udio, agindo, assim, de forma cruel".

Rodrigues vinha amea�ando Jos� Cl�udio porque ele teria adquirido um lote de terra na �rea do projeto extrativista, mas o im�vel estava sendo ocupado por pessoas a mando das v�timas. Diante da disputa pela terra rural, o fazendeiro planejou, organizou e financiou o crime, segundo o MP. O juiz observa que decretou a pris�o que anteriormente negara por tr�s vezes porque o delegado respons�vel pelo inqu�rito "investigou melhor o caso" a fim de esclarecer as d�vidas iniciais que pairavam sobre a autoria do crime.


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