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Estado de Minas

PPS quer ver Novais investigado por prevarica��o


postado em 14/09/2011 20:46 / atualizado em 14/09/2011 20:48

Bras�lia - O PPS anunciou que vai acionar a Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) e o Conselho de �tica da C�mara dos Deputados para apurar den�ncias de corrup��o e de uso indevido de verbas da C�mara que pesam contra o ex-ministro da Turismo Pedro Novais, que nesta quarta pediu demiss�o do cargo. Para o l�der do PPS na C�mara, deputado Rubens Bueno (PR), o ex-ministro pode ser acusado de prevarica��o, ao n�o cumprir com os deveres do cargo p�blico.

“N�o � s� punir os funcion�rios que liberaram verbas do [Minist�rio do Turismo] para empresas fantasmas. � preciso responsabilizar o ex-ministro Pedro Novais que, no m�nimo, prevaricou. � bom frisar que ele foi informado, em abril e maio deste ano, sobre as irregularidades e n�o tomou nenhuma provid�ncia”, disse o l�der.

O l�der do PSDB no Senado, �lvaro Dias (PR), tamb�m defendeu a continuidade das investiga��es contra Novais. “A queda do ministro deve estimular as investiga��es. Tudo precisa ser investigado de forma cabal para que a responsabiliza��o ocorra e, sempre, com a esperan�a de que possa ocorrer o ressarcimento dos recursos desviados”.

As den�ncias contra o ministro t�m sido divulgadas pela imprensa. Entre elas, a suspeita de ter beneficiado um empresa fantasma com uma emenda no valor de R$ 1 milh�o para construir uma ponte no munic�pio de Barra do Corda (MA), cidade sem nenhum atrativo tur�stico a 450 quil�metros de S�o Lu�s. Nesta semana, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que a mulher do ex-ministro, Maria Helena de Melo, usa um funcion�rio da C�mara como motorista particular e que o sal�rio da empregada dom�stica do casal tamb�m sai dos cofres da Casa.

O l�der do PT no Senado, Humberto Costa (PT) rebateu as cr�ticas de que a presidenta Dilma Rousseff tenha demorado para demitir Novais. Segundo ele, a presidenta deu tempo necess�rio para que o ex-ministro pudesse se defender, mas a sucess�o de den�ncias acabaram tornando a situa��o dele no governo insustent�vel.

“Da mesma maneira como ela se comportou em outros epis�dios, a presidenta deu, no primeiro momento, o voto de confian�a para o ministro para que ele pudesse responder de forma convincente ao que estava sendo colocado em rela��o a ele. Como isso n�o foi poss�vel, a condi��o pol�tica para a perman�ncia dele deixou de existir”, disse o l�der petista.


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