(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Dilma defende colabora��o de emergentes contra crise


postado em 21/09/2011 12:34 / atualizado em 21/09/2011 12:37

Em seu discurso na abertura da Assembleia Geral das Na��es Unidas, a presidente Dilma Rousseff disse que os pa�ses emergentes podem colaborar com solu��es para a crise econ�mica internacional e que as institui��es internacionais devem trabalhar em conjunto. "A ONU e essas organiza��es precisam emitir sinais claros de coes�o pol�tica e coordena��o macroecon�mica", disse a presidente.

"Os pa�ses superavit�rios devem estimular seus mercados internos", recomendou. Ao citar os pa�ses com problemas de d�vida soberana, Dilma defendeu a��es contra a guerra cambial. "� preciso impor controles � guerra cambial", disse.

Dilma tamb�m pediu mais participa��o dos pa�ses emergentes nas institui��es financeiras internacionais. "A reforma das institui��es financeiras deve prosseguir com a participa��o dos pa�ses emergentes, principais respons�veis pelo crescimento mundial", emendou.

Segundo a presidente, o Brasil n�o est� imune � crise, mas est� tomando provid�ncias para evit�-la. "Estamos tomando precau��es adicionais para refor�ar nossa capacidade de resist�ncia � crise fortalecendo nosso mercado interno com pol�ticas de distribui��o de renda", relatou.

Pobreza

No discurso, Dilma tamb�m frisou que o Brasil descobriu que a melhor pol�tica de desenvolvimento � o combate � pobreza. "� a pol�tica de combate �s desigualdades", emendou. Segundo ela, o Pa�s avan�ou em suas pol�ticas econ�mica e social, sem comprometer sua liberdade democr�tica. "Os objetivos do mil�nio (estabelecidos para 2015) j� foram cumpridos pelo Brasil".

A presidente citou que quase 40 milh�es de brasileiros sa�ram da pobreza e est�o inseridos na chamada nova classe m�dia. "E tenho certeza que at� o final do meu governo, vamos erradicar a pobreza no Pa�s", destacou. Dilma disse que a mulher tem papel central em seu governo, mas reconheceu que o Pa�s, como um todo, ainda precisa fazer muito mais pelo reconhecimento da mulher.

"Al�m do meu querido Brasil, me sinto representando todas as mulheres do mundo: as an�nimas que passam fome, aquelas que padecem de doen�as, as que sofrem viol�ncia e s�o discriminadas, aquelas cujo trabalho no lar cria gera��es futuras. Junto minha voz � voz das mulheres que ousaram lutar e participar da vida profissional e pol�tica e conquistaram espa�o de poder."

A presidente citou que foi torturada no c�rcere e disse que, por este motivo, sabe como s�o importantes os valores da democracia, justi�a, liberdade e dos direitos humanos. Ap�s a fala de Dilma Rousseff, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi � tribuna da ONU proferir seu discurso.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)