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Estado de Minas

Orlando Silva diz que den�ncias s�o falsas e sem consist�ncia

Durante a audi�ncia p�blica nas comiss�es de Turismo e Desporto e de Fiscaliza��o Financeira, na C�mara, o ministro do Esporte recha�ou as acusa��es e se colocou � disposi��o para ser investigado.


postado em 18/10/2011 15:50 / atualizado em 18/10/2011 17:45

Durante audi�ncia p�blica na tarde desta ter�a-feira, o ministro do Esporte, Orlando Silva, recha�ou as den�ncias de corrup��o feitas no fim de semana pela revista Veja. A revista trouxe o depoimento do militar Jo�o Dias Ferreira acusando-o de ter recebido "uma caixa de papel�o lotada de c�dulas de R$ 50 e R$ 100, na garagem do minist�rio". Silva se disse inocente e prometeu processar o PM, que est� preso.

No depoimento, Silva, ele rebateu as den�ncias e disse que "at� na guerra existe limite". Segundo ele, os partidos e �rg�os de imprensa devem ter mais cuidado ao fazer den�ncias, pois, poderiam destruir reputa��es. Ele tamb�m acrescentou que as informa��es divulgadas pela revista s�o "falsas e sem consist�ncia".

Silva diz que sua indign��o contra as den�ncias "beira a revolta" e apresentou aos parlamentares presentes c�pia do requerimento que para que fosse investigado. Ele tamb�m defendeu o seu partido PC do B das acusa��es de que estaria sendo beneficiado por esquema de favorecimento da legenda dentro do Minist�rio do Esporte.

O ministro alegou que vai entrar com a��o de cal�nia contra os acusadores. Ele tamb�m classificou o policial militar, Jo�o Dias Ferreira, de “delinquente”. “Quem faz a agress�o trata-se de um desqualificado, de um criminoso, de pessoa que foi presa, � uma fonte bandida", acusa.

Para Orlando Silva, o PM estaria agindo dessa maneira porque estaria “com os interesses feridos”, j� que est� sendo investigado por irregularidades identificadas na fiscaliza��o do pr�prio governo.

“Os conv�nios que orientaram toda a pol�mica surgiram em 2005, o segundo em 2006. Eu era secret�rio-executivo do minist�rio, atendi ao Jo�o Dias como dirigente de uma entidade esportiva de uma regi�o perif�rica de Bras�lia”, declarou. “A partir de 2007, come�amos a fiscaliza��o que apontou o n�o cumprimento do objetivo do conv�nio. Foi aberto o devido processo administrativo e ocorreram sucessivos pedidos protelat�rios da presta��o de contas. N�o nos restou alternativa que n�o fosse executar o conv�nio e, desde 2008, o minist�rio atua para receber os recursos repassados para aquelas entidades”, acrescentou.



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