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Estado de Minas

Fifa quer defini��o r�pida de nome para interlocutor da Copa no Brasil


postado em 20/10/2011 11:18 / atualizado em 20/10/2011 11:23

O afastamento do ministro Orlando Silva - que era visto pela Fifa como um obst�culo - dos preparativos da Copa do Mundo de 2014 n�o foi suficiente para superar a crise entre a entidade e o governo brasileiro. A Fifa queixa-se agora da falta de um interlocutor no Brasil para tratar sobre os problemas do mundial.

A entidade afirma que n�o tem a quem ligar para superar problemas e que uma s�rie de decis�es precisar�o ser tomadas j� nas pr�ximas semanas. Hoje, a Fifa anuncia o calend�rio da competi��o. Mas n�o tem, por exemplo, como come�ar a vender entradas por que n�o existe uma defini��o da Lei Geral da Copa. Al�m disso, ter� de frear alguns contratos comerciais at� que se defina o arcabou�o legal no Brasil.

“A Fifa sente uma car�ncia de um interlocutor para falar no governo”, disse uma fonte pr�xima �s negocia��es. Por isso, a entidade quer a r�pida nomea��o do representante da presidente Dilma Rousseff para a Copa. A Fifa tamb�m quer que essa decis�o seja traduzida em uma r�pida aprova��o da Lei Geral da Copa.

O Grupo Estado apurou que o secret�rio-geral da Fifa, Jerome Valcke, ficou impressionado com Dilma em seu encontro que manteve h� duas semanas em Bruxelas. O di�logo foi todo em franc�s e o cartola saiu convencido de que uma nova lei seria apresentada. Mas a frustra��o agora � de que nada foi feito.

Para a Fifa, a decis�o de Dilma pode come�ar a dar uma solu��o para esses problemas. Mas apenas se Dilma demonstrar que tem “vontade pol�tica” para tratar da crise.

Sem for�a

No Brasil, o ministro Orlando Silva passou a admitir que cabe � presidente Dilma Rousseff determinar se as negocia��es com a Fifa continuar�o sob o seu comando ou n�o.

No Planalto, a avalia��o � de que no momento o ministro n�o tem como exercer esse papel, visto que est� muito fragilizado politicamente. N�o h�, por exemplo, como envi�-lo a Zurique para conversar com a dire��o da Fifa, porque n�o teria as m�nimas condi��es para falar em nome do governo.


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