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Estado de Minas

Juiz de Fora sediou base de esquema de fraudes em preg�es investigado pela PF


postado em 18/11/2011 06:31 / atualizado em 18/11/2011 07:41

Bras�lia – A Pol�cia Federal desvendou um esquema de fraudes em preg�es que, apesar de ser baseado em Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira, agia em todo o Brasil. O grupo tentou entrar irregularmente no sistema de fornecimento de servi�os em diversos �rg�os da Uni�o, inclusive da pr�pria PF, Receita Federal e Superior Tribunal de Justi�a (STJ). Para isso, o grupo usava empresas em nome de laranjas e falsificava documentos de capacita��o t�cnica para poder trabalhar com o governo, mas em alguns casos n�o houve a presta��o dos servi�os. Os contratos assinados com o poder p�blico chegaram a cerca de R$ 30 milh�es. Quatro pessoas foram presas ontem.

Segundo o delegado Cl�udio Dornelas, que coordenou a a��o da Pol�cia Federal em Juiz de Fora, o grupo n�o apenas tentava ganhar preg�es da Uni�o, mas tamb�m do estado e munic�pios. "A atua��o era em todas as esferas", conta Dornelas, explicando que a a��o era feita em outros estados, como S�o Paulo — onde havia empresas —, Rio de Janeiro, Par� e Rio Grande do Sul. As licita��es, conforme o delegado, eram ganhas por firmas que eles formavam. "J� existem sete inqu�ritos instaurados contra esse pessoal, que apura os contratos celebrados at� agora", explica o delegado.

Durante a investiga��o, que resultou na Opera��o Trucatto, desencadeada ontem, a PF conseguiu identificar ind�cios de fraudes nos preg�es de alguns �rg�os p�blicos importantes, mas sem �xito. Al�m da Pol�cia Federal, Receita, STJ, houve tentativa de irregularidades em licita��es da Funda��o Nacional do �ndio (Funai), Pol�cia Rodovi�ria Federal (PRF), Minist�rio da Defesa e Tribunal de Contas da Uni�o (TCU). A maior parte do trabalhos que eles pretendiam contratar era na �rea de presta��o de servi�os. "Normalmente na �rea de limpeza e conserva��o", observa Ornelas.

A investiga��o contou com a ajuda da Receita, que acionou a PF depois de identificar fraudes no preg�o para a instala��o de seu call center — o contrato n�o foi assinado. A partir disso, outras licita��es envolvendo as firmas do grupo come�aram a ser observadas e detectadas as irregularidades. A PF n�o informou onde aconteceram as quatro pris�es durante a Opera��o Trucatto e nem quem seriam as pessoas. Al�m das deten��es, os policiais realizaram 10 buscas e apreens�es em locais suspostamente pertencentes ao grupo.


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